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Conheça o livro distópico sugerido pelo papa Francisco: “Fala de hoje”

Papa Francisco disse que o mundo atual corre o risco de virar distopia governada pelo Anticristo que aparece em livro de 1907

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Papa Francisco e o Livro Lord of the World ou O Senhor do Mundo
1 de 1 Papa Francisco e o Livro Lord of the World ou O Senhor do Mundo - Foto: Arte/Metrópoles

Em discurso no Vaticano, no qual fez alertas sobre o que chamou de perigos da teoria de gênero, o papa Francisco citou um livro publicado em 1907 como exemplo dos riscos que, segundo ele, a sociedade vive atualmente.

Trata-se de um romance de ficção científica escrito por Robert Hugh Benson, um escritor e padre católico, que descreve um mundo governado pelo Anticristo, no qual as religiões e as diferenciações entre as pessoas foram proibidas e a “paz” é mantida por meio de uma perseguição implacável.

O livro citado pelo papa Francisco – e que também já foi recomendado pelo pontífice Bento 16 – tem uma versão em português, da editor Avis Rara: O Senhor do Mundo. A obra pode ser encontrada nas principais livrarias e pela internet.

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Lula e o papa Francisco
Caetano entregou uma carta ao papa Francisco
O papa também recebeu o chefe de Estado Ucraniano. Esta viagem é a primeira de Zelensky à Itália desde a Ucrânia foi invadida pela Rússia, em 24 de fevereiro do ano passado.
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Papa Francisco se encontra com o presidente da Argentina, Javier Milei, durante uma audiência no Palácio Apostólico

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Lula e o papa Francisco

Ricardo Stuckert
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Caetano entregou uma carta ao papa Francisco

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O papa também recebeu o chefe de Estado Ucraniano. Esta viagem é a primeira de Zelensky à Itália desde a Ucrânia foi invadida pela Rússia, em 24 de fevereiro do ano passado.

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Trata-se de uma ficção distópica na qual as diferenças individuais foram eliminadas pelo governo ditatorial em busca de uma paz vigiada. Quem se opõem ou mesmo os pobres são exterminados numa espécie de eutanásia coletiva e uma “religião da natureza” dita as regras.

As religiões tradicionais, no mundo descrito no romance, foram proibidas em nome da racionalidade, do progresso, do desenvolvimento pleno do homem.

“Leiam, se tiverem tempo, porque ele [o livro] fala desses problemas de hoje”, disse o papa Francisco, nesta sexta-feira (1º/3). “Anular as diferenças significa anular a humanidade”, alegou ainda o chefe da Igreja Católica.

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