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“Foi um momento de desespero total, eu não imaginava que eu estava ali cumprindo pena por algo que não fiz. Eu fiquei umas duas semanas sem comer, chorando, não parava de chorar […] se eu permanecesse naquele caminho, eu sabia que a minha vida seria prisão ou a morte”. Nem na prisão, nem morto: o carioca Erivelto Melchiades trilhou outros caminhos e, agora, vê horizontes.
Nascido e criado no Morro do Cantagalo, na Zona Sul do Rio de Janeiro, o homem de 36 anos recusou-se a carregar o estereótipo de bandido após duas passagens pelo sistema prisional. A vingança? Estudar. Ele estudou muito e formou-se em direito, para começar a escrever um novo capítulo da própria história.
Confira a reportagem completa no site BHAZ, parceiro do Metrópoles.