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Confusão no Senado tem agressão e acusação de apoio ao Hamas. Vídeo

Parlamentares comemoravam a aprovação do relatório da CPMI do 8/1 quando a confusão começou. Senadora Soraya Thronicke diz que foi agredida

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Senado Federal foi palco de uma confusão protagonizada por um assessor do deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ)
1 de 1 Senado Federal foi palco de uma confusão protagonizada por um assessor do deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O Senado Federal foi palco de uma confusão protagonizada por um assessor do deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), Rodrigo Duarte Bastos. Parlamentares da base governista comemoravam a aprovação do relatório da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro quando o assessor acusou os senadores de apoiarem o Hamas.

Os parlamentares iniciaram uma caminhada do Senado até a Praça dos Três Poderes, com a Constituição, quando Rodrigo Bastos começou a filmar os senadores e acusá-los de apoiar o grupo islâmico Hamas, responsável pelos ataques de 7 de outubro contra o território israelense.
Veja o momento da confusão:


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O deputado Rogério Correia (PT-MG), que estava no local, tentou derrubar o celular do assessor com um tapa quando o aparelho caiu e acertou a cabeça da senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS).

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Outro lado

O deputado Carlos Jordy informou que assistiu às gravações e que não houve agressão. No entanto, decidiu pela exoneração do servidor Rodrigo Duarte Bastos.

“Assisti ao vídeo. Não houve agressão. Ele estava filmando e gritando e o deputado Rogério Correia bateu em sua mão para retirar seu celular, que acabou caindo na cabeça da senadora Soraya”, afirmou Jordy. “Contudo, como já afirmei, a conduta é incompatível com a de um assessor parlamentar e sua exoneração já foi determinada.”

CPMI do 8/1

A CPMI que investiga os atos antidemocráticos do 8 de janeiro, em Brasília, aprovou o relatório apresentado pela senadora Eliziane Gama (PSD-MA), relatora da comissão. O documento pede o indiciamento de 61 pessoas, entre elas o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e oito generais das Forças Armadas.

O relatório destaca que os atos de 8 de janeiro tiveram uma intenção golpista e a relatora disse que “a democracia foi atacada. Massas foram manipuladas com discursos de ódio”.

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