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Com frase de Janja, Michelle ironiza operação contra Bolsonaro

A ex-primeira-dama relembrou uma declaração de Janja em que ela disse que se tudo desse certo, Bolsonaro seria preso

atualizado

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Igo Estrela/Metrópoles – @igoestrela
Foto colorida da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro - Metrópoles - Foto: Igo Estrela/Metrópoles – @igoestrela

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro ironizou a operação da Polícia Federal (PF) deflagrada na manhã desta quinta-feira (8/2), que teve entre os alvos o ex-presidente Jair Bolsonaro. Pelas redes sociais, ela relembrou com uma frase de Rosângela Lula da Silva, a Janja, atual primeira-dama.

“‘Se tudo der certo’… Lembram? Pois Bem…”, escreveu Michelle em uma publicação no Instagram que é acompanhada da notícia de que Bolsonaro tem 24 horas para entregar o passaporte à PF – o que já foi feito por sua equipe, ainda nesta quinta.

A frase faz referência a referência a uma declação de Janja de dezembro do ano passado, na Conferência Eleitoral do PT. Na ocasião, Janja disse que “se tudo der certo, logo ele [Bolsonaro] vai estar…” e fez sinal de grades com os dedos.

Confira a publicação:

Imagem colorida mostra publicação de michelle bolsonaro sobre operação da polícia federal - Metrópoles

A operação

Nesta quinta, a PF deflagrou a Operação Tempus Veritatis para apurar organização criminosa que atuou na tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito.

Foram cumpridos 33 mandados de busca e apreensão, quatro mandados de prisão preventiva e 48 medidas cautelares diversas da prisão.

Policiais federais estiveram em endereços nos estados do Amazonas, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Ceará, Espírito Santo, Paraná, Goiás e no Distrito Federal.

Entre os alvos estão o ex-presidente Jair Bolsonaro; o presidente do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto; o ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; e os ex-ministro da Defesa e da Casa Civil Braga Netto.

Segundo apurações da PF, o grupo investigado teria se dividido em dois núcleos:

  • O primeiro eixo consistiu na construção e propagação da versão de fraude nas Eleições de 2022;
  • O segundo eixo de atuação consistiu na prática de atos para subsidiar a abolição do Estado Democrático de Direito, através de um golpe de Estado.

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