CNT: 70,5% não mudariam voto para evitar ou garantir segundo turno
Pesquisa da CNT/MDA, divulgada nesta terça-feira, mostra que maioria dos eleitores do não mudariam a opção de voto no primeiro turno
atualizado
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Pesquisa de opinião da Confederação Nacional do Transporte (CNT), divulgada nesta terça-feira (10/5), mostrou que a maioria dos brasileiros não consideram mudar o voto para evitar ou garantir que haja segundo turno. Entre os entrevistados, 70,5% declararam que não alterariam a escolha no primeiro turno, enquanto 22,7% responderam que sim. É o chamado voto útil.
Entre os eleitores que mudariam, 28,4% afirmaram que poderiam alterar o voto no primeiro turno para facilitar que alguém, que não seja Jair Bolsonaro (PL) ou Luiz Inácio Lula da Silva (PT), possa ir para o segundo turno.
Entre os que poderiam modificar, 25,7% o fariam para dificultar vitória de Bolsonaro no primeiro turno. Já 13,4% trocariam para facilitar a vitória do atual presidente.
Do outro lado, 21,5% declararam que poderiam alterar o voto para favorecer a vitória de Lula, enquanto 7,5% mudariam para impedir a volta do petista.
A pesquisa ouviu 2.002 pessoas presencialmente, em 137 municípios de 25 estados, entre 4 a 7 de maio. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. O índice de confiança é de 95,6%. A pesquisa foi contratada pela CNT e registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número BR-05757/2022.
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