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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu por unanimidade abrir um processo administrativo disciplinar para apurar a conduta da juíza Joana Ribeiro Zimmer o caso da menina de 11 anos que foi impedida de fazer um aborto após ser estuprada em Santa Catarina. A decisão ocorreu nessa terça-feira (20/6). A suspeita é de que a magistrada tenha agido para evitar que a gravidez fosse interrompida. As informações são do g1.
O plenário seguiu o voto do corregedor Luis Felipe Salomão. Segundo ele, há indícios de desvio de conduta da magistrada ao tentar evitar que a menina fizesse o procedimento e de que ela atuou em conluio com a promotora do caso por convicções religiosas.
O caso ocorreu no começo de 2022. A criança descobriu que estava grávida de 22 de semanas ao ser encaminhada a um hospital de Florianópolis, onde o aborto foi negado.
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