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“Clima de comoção”, diz pastor sobre velório de ex-miss no RJ

Gleycy Correia, de 27 anos, morreu na manhã da última segunda-feira (20/6), após complicações em uma cirurgia para remoção das amígdalas

atualizado

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Gleycy Correia
1 de 1 Gleycy Correia - Foto: Reprodução/ Redes sociais

Rio de Janeiro –  Gleycy Correia, a ex-Miss Brasil Continentes Unidos 2018, que morreu em decorrência de complicações após uma cirurgia para remover as amígdalas, foi sepultada na manhã desta terça-feira (21/6), no Cemitério Memorial de Macaé, município do Rio.

De acordo com Jak Abreu, pastor da igreja a qual Gleycy frequentava, afirmou que cerca de 500 pessoas passaram pelo local para homenagear a jovem de 27 anos.

“O clima foi de comoção, de despedida. Gleycy era muito conhecida e amada na cidade, então teve muito choro de familiares e amigos. O sentimento que fica é a saudade. Ela deixou muita saudade”, afirma.

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Além de miss, Gleycy também trabalhava no ramo de maquiagens
Gleycy ficou em coma por cerca de 2 meses
Ela foi miss Brasil Continentes Unidos em 2018
Gleycy morreu aos 27 anos
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Gleycy Correia, ex-miss, morreu após complicações em uma cirurgia de amígdalas

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Além de miss, Gleycy também trabalhava no ramo de maquiagens

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Gleycy ficou em coma por cerca de 2 meses

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Ela foi miss Brasil Continentes Unidos em 2018

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Gleycy morreu aos 27 anos

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Gleycy, que é natural de Macaé, frequentava a Igreja Arca há cerca de cinco anos. “Sempre muito próxima e carinhosa com as pessoas. Aqui, com a gente, era sempre ‘meu pastor lindo’ e ‘minha pastora linda’. Ela sempre foi muito humilde”, conta o pastor.

“Costumávamos brincar que ela andava descalço na comunidade e de salto em restaurantes chiques. Tratava todos da mesma forma”, completou.

Complicações 

Após a cirurgia para remoção das amígdalas, a jovem passou dois meses internada, em coma, em um hospital particular da cidade.

Por mais de 70 dias, frequentadores da Igreja Arca, parentes e amigos da modelo se reuniram na porta da unidade de saúde para orar por sua melhora.

Gleycy era empresária e trabalhava no ramo da beleza. Em Macaé, ela oferecia serviços de laserterapia, micropigmentação e maquiagem permanente.

De acordo com o G1, o laudo do IML de Macaé aponta que as causas da morte foram pneumonia; encefalopatia anoxica; parada cardiorrespiratória; choque hemorrágico e hemorragia da artéria amigdaliana.

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