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Cientistas reconstituem rosto de homem que viveu há 2 mil anos no Rio

Ancestral dos atuais cariocas era baixinho, vivia perto da praia e tinha pele morena, com características indígenas

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Museu Nacional/UFRJ
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1 de 1 1521753880775 - Foto: Museu Nacional/UFRJ

Especialistas do Museu Nacional, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), apresentaram nesta quinta-feira (22/3) a reconstrução do rosto de um homem que viveu há dois mil anos no Rio de Janeiro. O trabalho ajuda a revelar como eram e como viviam os povos mais antigos do Brasil, anteriores aos índios tupinambás.

O ancestral dos atuais cariocas era bem baixinho para os padrões atuais, tinha entre 1,40 e 1,50 metro e vivia perto da praia. Tinha a pele bem morena e características indígenas.

O estudo dos ossos revela um desgaste maior dos membros superiores, indicando que, possivelmente, ele remava muito e pescava. A reconstrução foi feita a partir de um esqueleto achado em Guaratiba, na zona oeste da cidade.

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