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Chuvas no RS deverão impactar empregos formais em junho, diz ministro

Ministro Luiz Marinho disse que o mês de maio deverá captar pouco das consequências da catástrofe no RS nos dados formais de emprego

atualizado

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Imagem colorida de pessoa quilombola retirando 2ª via de documentos no RS - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de pessoa quilombola retirando 2ª via de documentos no RS - Metrópoles - Foto: Divulgação/SJCDH RS

O ministro do Trabalho e Emprego (MTE), Luiz Marinho, disse nesta quarta-feira (29/5), que a catástrofe no Rio Grande do Sul (RS) deverá impactar nos dados de empregos formais no país no mês de junho. Segundo ele, o próximo mês, de maio, deverá captar pouco das consequências da crise climática no estado.

“Vamos desejar que a economia continue crescendo. Evidente que nós temos o fenômeno catástrofe no Sul, que deve impactar nos números de junho, provavelmente”, disse ele em coletiva para apresentação dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de abril.

E completou: “Maio talvez capte pouca coisa, mas junho deve ter uma variação. Mas considerando também que nós estamos tomando todas as medidas geradas pelo presidente Lula, as medidas necessárias primeiro para a manutenção da vida, salvar vidas, criar condição de recuperar a situação das pessoas, das empresas, da economia gaúcha”.

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Ação do Corpo de Bombeiros no bairro Mathias Velho, em Canoas
Corpo de Bombeiros navega em bote no bairro Mathias Velho, em Canoas
Corpo de Bombeiros abre paredes para acessar pavimento submerso pela água no bairro Mathias Velho, em Canoas
Corpo de Bombeiros no bairro Mathias Velho, em Canoas
Pessoas buscam abrigo em cima de pontes na Região Metropolitana de Porto Alegre
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Região Metropolitana de Porto Alegre

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Ação do Corpo de Bombeiros no bairro Mathias Velho, em Canoas

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Corpo de Bombeiros navega em bote no bairro Mathias Velho, em Canoas

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Corpo de Bombeiros abre paredes para acessar pavimento submerso pela água no bairro Mathias Velho, em Canoas

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Corpo de Bombeiros no bairro Mathias Velho, em Canoas

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Pessoas buscam abrigo em cima de pontes na Região Metropolitana de Porto Alegre

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Posto de gasolina fica submerso no bairro Mathias Velho, em Canoas

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Parque de diversões no bairro Mathias Velho, em Canoas

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Corpo de Bombeiros navega em bote no bairro Mathias Velho, em Canoas

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Operação de resgate com o helicóptero do Corpo de Bombeiros na Região Metropolitana de Porto Alegre

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Muito lixo é arrastado por causa das chuvas no bairro Mathias Velho, em Canoas

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Mathias Velho, em Canoas

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Casas submersas na Região Metropolitana de Porto Alegre

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Operação de resgate com o helicóptero do Corpo de Bombeiros na Região Metropolitana de Porto Alegre

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Ônibus e carros ainda estão submersos na Região Metropolitana de Porto Alegre

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Brasil cria 240.033 empregos formais em abril, novo recorde desde 2013

“Vai ter impacto seguramente no emprego do estado, o que impactará seguramente no número geral no país”, prosseguiu.

Por outro lado, ele salientou que as ações que vêm sendo tomadas para recuperação deverão ter “impacto positivo na retomada”, especialmente na indústria da construção, porque reparos em construções serão necessários, além da construção de novas casas, escolas e unidades de saúde.

Dados do RS

Segundo dados da Defesa Civil estadual divulgados nesta manhã, a tragédia já causou a morte de 169 pessoas e deixou 806 feridas. Há 47.651 pessoas em abrigos e 581.638 desalojadas.

Também nesta quarta, a Casa Civil anunciou mais uma medida do governo federal: 34 mil famílias receberão o Auxílio Reconstrução nesta quinta-feira (30/5). O benefício é uma parcela paga em Pix, de R$ 5,1 mil, para os afetados pelas enchentes no estado.

Desde a quarta-feira passada (22/5), os municípios estão liberados para enviar os dados das pessoas atingidas pelas chuvas. Na segunda-feira (27/5), as famílias puderam começar a validar as informações passadas para obter o pagamento emergencial.

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