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Chefe dos Bombeiros sobre bimotor que caiu: “Buscamos vítimas vivas”

Equipe de resgate está há uma semana fazendo buscas pelas vítimas do avião bimotor que caiu no mar entre Ubatuba (SP) e Paraty (RJ)

atualizado

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Divulgação/Corpo de Bombeiros do RJ
Mapa da operação resgate que os Bombeiros do RJ estão fazendo pelas vítimas do bimotor
1 de 1 Mapa da operação resgate que os Bombeiros do RJ estão fazendo pelas vítimas do bimotor - Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros do RJ

Rio de Janeiro – Há uma semana, o Corpo de Bombeiros do Rio e de São Paulo faz buscas para encontrar as vítimas do avião bimotor que caiu no mar entre Ubatuba, litoral de São Paulo, e Paraty, na Costa Verde do Rio de Janeiro. Conforme o secretário estadual de Defesa Civil e comandante-geral do Corpo de Bombeiros do RJ, Leandro Monteiro, a busca é para encontrar ainda vivos os dois tripulantes desaparecidos.

“O Corpo de Bombeiros vai trabalhar até o último momento para encontrar essas vítimas vivas”, disse Monteiro ao site G1. “Nós estamos aqui, as nossas aeronaves estão aqui, nossas embarcações, e queremos continuar aqui até no prazo aproximado de 15 dias.”

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Equipe do Corpo de Bombeiros do RJ em preparativos para buscas do bimotor
Mapa da operação resgate que os Bombeiros do RJ estão fazendo pelas vítimas do bimotor
A aeronave modelo PA-34-220T estava registrada como propriedade do copiloto José Porfírio de Brito Júnior, de 20 anos
Empresário Sérgio Alves Dias Filho embarcou no bimotor que caiu na região de Ubatuba, no litoral de São Paulo, em 24 de novembro
Desde as 4h35, bombeiros no mar e a Aeronáutica no céu tentam encontrar tripulantes e destroços do avião bimotor
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Bombeiros iniciam o sétimo dia de buscas pelas vítimas do avião bimotor que caiu no mar

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Equipe do Corpo de Bombeiros do RJ em preparativos para buscas do bimotor

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Mapa da operação resgate que os Bombeiros do RJ estão fazendo pelas vítimas do bimotor

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A aeronave modelo PA-34-220T estava registrada como propriedade do copiloto José Porfírio de Brito Júnior, de 20 anos

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Empresário Sérgio Alves Dias Filho embarcou no bimotor que caiu na região de Ubatuba, no litoral de São Paulo, em 24 de novembro

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Desde as 4h35, bombeiros no mar e a Aeronáutica no céu tentam encontrar tripulantes e destroços do avião bimotor

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Bimotor desapareceu na região de Ubatuba

Reprodução/Google-eart
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A mãe do copiloto afirmou que a família iria alugar um barco para ir até o local da queda do avião bimotor

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Gustavo Carneiro era piloto do bimotor que caiu em Ubatuba

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Apenas o corpo do piloto, Gustavo Carneiro, de 27 anos, foi encontrado na quinta-feira (25/11), um dia após o acidente aéreo. Permanecem desaparecidos o copiloto e proprietário da aeronave, José Porfírio de Brito Júnior, de 20, e o empresário Sérgio Alves Dias Filho, de 45, que fretou o voo.

Conforme o chefe dos Bombeiros, o trabalho dos últimos sete dias conta com helicópteros, mergulhadores, motos aquáticas e embarcações. As buscas costumam começar antes das 6h e se encerram ao pôr do sol, por volta de 18h30. Tudo depende do clima e do tempo.

“É uma operação cara para o governo do estado, mas não existe preço quando nós falamos em vida. As buscas costumam se encerrar ao pôr do sol, por volta de 18h30, 18h20, depende do dia e de como está o tempo. E aí a gente continua nossas buscas terrestres nas praias e nas regiões”, acrescentou.

Mochila encontrada

Até a próxima semana, os mergulhadores vão continuar as buscas no mar, assim como os guarda-vidas. O secretário da Defesa Civil explicou que, após esses 15 dias, o Corpo de Bombeiros vai trabalhar até o último momento para encontrar essas vítimas vivas.

Na segunda-feira (29/11), a Marinha do Brasil encontrou uma mochila que pode ser de uma das vítimas. A corporação informou que o Navio-Patrulha “Guajará” localizou a mochila com pertences supostamente relacionados com os tripulantes, no último sábado.

A mochila foi encontrada na mesma região onde foi localizado o corpo de Gustavo, a aproximadamente 45 quilômetros a sudoeste de Trindade (RJ), para onde, segundo os militares, “as ações de ventos e correntes de deriva” levaram os pertences.

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