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O início desta semana marcou um mês da chacina que vitimou seis trabalhadores em Joinville, município de Santa Catarina. Trinta dias depois, além da tristeza pela perda de entes queridos, familiares ainda sofrem a angústia da espera pela liberação dos corpos.
Apenas um dos assassinados foi reconhecido oficialmente: trata-se de Rivair Amaral Ribeiro, de 23 anos. Os outros cinco mortos seguem no aguardo de identificação. Só após isso, os restos mortais poderão ser liberados para que as famílias façam a cerimônia de despedida e tenham, enfim, a tranquilidade de um desfecho para esta história.
Os cadáveres seguem no Instituto Médico Legal (IML), ainda sem prazo para identificação. Kelly Ribas Lobato, diretora de análises laboratoriais forenses da Polícia Científica, explica que esta demora está diretamente relacionada ao nível de degradação dos corpos, que foram carbonizados. No caso de Rivair, foi possível fazer o trabalho por meio das impressões digitais, já que as mãos estavam preservadas, ao contrário dos demais.
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