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Veja fotos do centro de formação do MST pichado com a suástica

Quatro pessoas com camisas amarelas invadiram local na madrugada e ainda tentaram atear fogo em uma casa, segundo nota do MST de Pernambuco

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Pichações com símbolos nazistas e palavras de ordem em apoio ao presidente Bolsonaro em tinta verde, em centro do MST. O local foi incendiado em Caruaru, Pernambuco - Metrópoles
1 de 1 Pichações com símbolos nazistas e palavras de ordem em apoio ao presidente Bolsonaro em tinta verde, em centro do MST. O local foi incendiado em Caruaru, Pernambuco - Metrópoles - Foto: null

O Centro de Formação Paulo Freire, no assentamento Normandia, em Caruaru (PE), foi pichado com a suástica nazista e a palavra “mito” na madrugada do último sábado (12/11). A invasão foi denunciada em nota da direção do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) de Pernambuco.

Segundo a denúncia, quatro pessoas com camisas amarelas foram vistas no local durante a madrugada. Os invasores arrombaram o Centro de Formação por volta das 3 horas, quando ocorria uma festa de vaquejada nas proximidades, com som alto.

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Diversas palavras Mito foram pichadas em Centro de Formação do MST
Suástica foi pichada em centro do MST
Grupo de amarelo invadiu imóvel de assentamento
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Suástica foi pichada em assentamento

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Diversas palavras Mito foram pichadas em Centro de Formação do MST

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Suástica foi pichada em centro do MST

MST
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Grupo de amarelo invadiu imóvel de assentamento

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O grupo ainda tentou atear fogo na casa da coordenadora do centro, mas o incêndio foi apagado a tempo. A casa ficou parcialmente queimada. Camas, telhados e pertences foram atingidos.

Relação com eleição

“Felizmente desta vez, ninguém se feriu, os danos materiais a gente resolve, mas fica mais uma vez a lição, de que não podemos “baixar a guarda”. Temos que manter a alerta para proteger nossas estruturas e garantir a posse de Lula no primeiro de janeiro. Até lá, alerta máxima”, escreveu a entidade em trecho da nota.

A reportagem entrou em contato com a Polícia Civil de Pernambuco e questionou sobre a investigação do caso, mas não obteve resposta até a última atualização da matéria.

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