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Caso Miguel completa 4 anos sem conclusão: “Tortura grande”, diz mãe

Sob supervisão da patroa, menino Miguel morreu ao cair de prédio no Recife. Ele chegou a ser socorrido

atualizado

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Amanda Remígio/Divulgação
Foto colorida de Mirtes Renata Santana, mãe de Miguel - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de Mirtes Renata Santana, mãe de Miguel - Metrópoles - Foto: Amanda Remígio/Divulgação

No dia 2 de junho de 2020, Mirtes Renata Santana encontrou o filho Miguel Otávio Santana da Silva, de 5 anos, gravemente ferido depois de cair de uma altura de 35 metros. Ele chegou a ser socorrido, mas faleceu. Mirtes era empregada doméstica e levou o menino para o trabalho porque a creche estava fechada.

O período era de pandemia da Covid 19 e ela não tinha com quem deixar o filho. O governo de Pernambuco havia definido que o trabalho doméstico não era essencial, mas Mirtes teve de manter a rotina para não perder o emprego.

Ela foi incumbida de passear com o cachorro da patroa Sarí Mariana Costa Gaspar Corte Real, esposa do ex-prefeito de Tamandaré (PE), que morava em um prédio de luxo no centro do Recife. Sarí ficou em casa fazendo as unhas e se responsabilizou por cuidar de Miguel.

O menino pediu pela mãe, a patroa o colocou em um elevador e apertou o botão do nono andar. Sozinho, ele chegou em uma área de maquinaria, acessou uma janela e caiu.

Para ler a reportagem completa acesse Diario de Pernambuco, parceiro do Metrópoles.

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