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Caso Marielle: PM suspende apuração sobre envolvimento de Ronnie Lessa

Corporação informou que investigação será retomada após a conclusão do caso na Justiça. Ronnie Lessa e ex-PM Élcio Queiroz são réus

atualizado

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Ronnie Lessa e Elcio Queiroz - Os dois aparecem em uma montagem com um fundo branco
1 de 1 Ronnie Lessa e Elcio Queiroz - Os dois aparecem em uma montagem com um fundo branco - Foto: PCERJ/Divulgação

A Polícia Militar do Rio de Janeiro suspendeu, temporariamente, uma investigação interna relacionada à conduta do agente reformado Ronnie Lessa, acusado de matar a vereadora Marielle Franco e o motorista dela, Anderson Gomes, em março de 2018.

Lessa foi preso um ano após o crime, juntamente com o ex-policial militar Élcio Vieira de Queiroz, acusado de dirigir o carro que perseguiu a política após ela sair de um evento na Lapa, região central do Rio.

A PM informou ao Metrópoles que a apuração ficará suspensa até a conclusão do caso Marielle no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ). Ronnie Lessa e Élcio Queiroz respondem por duplo homicídio triplamente qualificado – por motivo torpe, mediante emboscada e impossibilidade de defesa das vítimas. A corporação reforçou que os processos administrativos não foram arquivados, e sim, sobrestados – isto é, aguardarão “o processo criminal que está em andamento”.

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Marielle Franco
Placa em homenagem à Marielle Franco
Monica Benizio
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Marielle Franco e sua irmã Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial do governo Lula

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Marielle Franco

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Placa em homenagem à Marielle Franco

André Borges/Esp. para o Metrópoles
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PF e MP encontram elos entre capitão Adriano e acusado de matar Marielle

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Caso Marielle Franco é um exemplo de violência contra políticos

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Homenagem a Marielle na Alerj

PAULO CARNEIRO/AGÊNCIA O DIA/AGÊNCIA O DIA/ESTADÃO CONTEÚDO
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Élcio Vieira de Queiroz e Ronnie Lessa são suspeitos de assassinar a vereadora Marielle Franco (PSol-RJ) e o motorista Anderson Gomes

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Autoridades detalham operação que prendeu suspeitos de envolvimento na morte da vereadora e de seu motorista

Alessandro Buzas/Futurapress
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Ao lado de Witzel, Daniel Silveira e Rodrigo Amorim quebram placa de homenagem à Marielle Franco, durante a campanha em 2018

Reprodução/ Redes Sociais
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ELISÂNGELA LEITE/ANISTIA INTERNACIONAL
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Vereadora Marielle Fraznco, morta em 2018

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Jean Wyllys e Marielle Franco

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Vereadora Marielle Franco, assassinada em 2018

Divulgação
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Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes foram mortos em março de 2018

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Marielle foi assassinada a tiros

Ninja
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Reprodução/ Instagram
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Ela era vereadora pelo PSol, no Rio de Janeiro

Renan Olaz/CMRJ
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A vereadora também se engajou na luta pelos direitos das mulheres

Renan Olaz/CMRJ
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Jose Lucena/futura press/Estadao
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Vereadora Marielle Franco foi assassinada há 5 anos com seu motorista Anderson Gomes

Renan Olaz/CMRJ

Na quarta-feira (6/10), foi aberta outra investigação interna contra Ronnie Lessa devido à condenação dele, da esposa e de dois amigos por destruição de provas do caso Marielle em julho deste ano. Eles são acusados de arquitetar um plano de jogar armas no mar, inclusive a submetralhadora usada para atirar contra o carro em que a vereadora estava.

A esposa de Lessa, Elaine Pereira Figueiredo Lessa, e os amigos chegaram a ser soltos para responder ao processo em liberdade. Porém, dois dias depois, a mulher voltou para a cadeia acusada de tráfico internacional de armas. Ela e o marido foram denunciados pelo Ministério Público Federal.

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