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Caso Marielle: bombeiro amigo de suspeito escondeu celular antes da prisão

Segundo a polícia, quando chegaram à casa do sargento do Corpo de Bombeiros, o homem não entregou nenhum aparelho, prova prescindível

atualizado

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Ao ser preso, o sargento do Corpo de Bombeiros Maxwell Simões Corrêa, de 44 anos, não entregou nenhum celular pessoal à Polícia Civil. Ele foi detido na última quarta-feira (10/06). Os investigadores acreditam que ele tenha dado sumiço no aparelho pouco antes da prisão. A informação é do jornal O Globo.

Suel, como é conhecido por seus pares, é apontado pela Polícia Civil e pelo Ministério Público do Rio (MPRJ) como cúmplice do sargento da PM Ronnie Lessa, acusado das mortes da vereadora Marielle Franco (PSol) e do motorista Anderson Gomes, há dois anos e três meses.

Descarte de armas

Segundo os investigadores, o bombeiro teria emprestado o carro para o descarte de armas de Lessa, no dia seguinte à prisão do PM, em março do ano passado. Entre o armamento, que teve como destino final as profundezas do mar da Barra da Tijuca, próximo às Ilhas Tijucas, estaria a metralhadora HK MP5 usada no crime.

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Marielle Franco
Placa em homenagem à Marielle Franco
Monica Benizio
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Marielle Franco e sua irmã Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial do governo Lula

Reprodução/Redes sociais
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Marielle Franco

Reprodução
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Placa em homenagem à Marielle Franco

André Borges/Esp. para o Metrópoles
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Monica Benizio

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Natalia SG/Metrópoles
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Reprodução/ Mídia Ninja
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PF e MP encontram elos entre capitão Adriano e acusado de matar Marielle

Reprodução/ Mídia Ninja
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Caso Marielle Franco é um exemplo de violência contra políticos

Reprodução/ Mídia Ninja
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Homenagem a Marielle na Alerj

PAULO CARNEIRO/AGÊNCIA O DIA/AGÊNCIA O DIA/ESTADÃO CONTEÚDO
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Reprodução/Mídia Ninja
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Élcio Vieira de Queiroz e Ronnie Lessa são suspeitos de assassinar a vereadora Marielle Franco (PSol-RJ) e o motorista Anderson Gomes

PCERJ/Divulgação
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Autoridades detalham operação que prendeu suspeitos de envolvimento na morte da vereadora e de seu motorista

Alessandro Buzas/Futurapress
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Ao lado de Witzel, Daniel Silveira e Rodrigo Amorim quebram placa de homenagem à Marielle Franco, durante a campanha em 2018

Reprodução/ Redes Sociais
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ELISÂNGELA LEITE/ANISTIA INTERNACIONAL
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Vereadora Marielle Fraznco, morta em 2018

Divulgação
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Jean Wyllys e Marielle Franco

Reprodução/Instagram
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Vereadora Marielle Franco, assassinada em 2018

Divulgação
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Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes foram mortos em março de 2018

Reprodução
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Marielle foi assassinada a tiros

Ninja
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Reprodução/ Instagram
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Ela era vereadora pelo PSol, no Rio de Janeiro

Renan Olaz/CMRJ
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A vereadora também se engajou na luta pelos direitos das mulheres

Renan Olaz/CMRJ
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Jose Lucena/futura press/Estadao
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Vereadora Marielle Franco foi assassinada há 5 anos com seu motorista Anderson Gomes

Renan Olaz/CMRJ

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