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Caso Mariana: homem que matou universitária é condenado a 40 anos de prisão

O caso ocorreu em 2019 e teve julgamento nesta semana. Rodrigo Pereira Alves foi acusado por latrocínio, estupro e ocultação de cadáver

atualizado

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1 de 1 mariana-bazza - Foto: Reprodução/Facebook

Um ano após o assassinato de Mariana Bazza, de 19 anos, em Bariri (SP), a Justiça concluiu o caso e Rodrigo Pereira Alves, de 37, foi condenado a 40 anos de prisão por estuprar e matar a universitária. A jovem morreu após receber ajuda do criminoso para trocar o pneu do carro, furado por ele mesmo enquanto ela se exercitava na academia.

Rodrigo pegou 40 anos, 10 meses e 18 dias de detenção em regime fechado por latrocínio, estupro e ocultação de cadáver. A defesa dele aguarda publicação pelo Tribunal de Justiça para entrar com recurso contra a pena.

A denúncia contra o homem foi feita em 10 de outubro do ano passado. Além de estuprar e matar Mariana, ele roubou o carro da vítima, a carteira, R$ 110 em dinheiro, o celular e uma caixa de som. O criminoso está preso desde o dia 25 de setembro e foi transferido por diversas vezes de presídio.

Segundo o Ministério Público, Rodrigo já cumpriu pena de 16 anos por roubo, sequestro, extorsão e latrocínio tentado. Ele havia deixado a cadeia apenas 30 dias antes de matar a jovem.

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Rodrigo ficou preso desde o dia do crime, em 25 de setembro de 2019, em Bariri
Mariana Bazza, de 19 anos, foi encontrada morta em canavial após desaparecer em Bariri
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Imagem mostra Rodrigo abordando Mariana Bazza e amiga dela na frente de academia

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Rodrigo ficou preso desde o dia do crime, em 25 de setembro de 2019, em Bariri

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Mariana Bazza, de 19 anos, foi encontrada morta em canavial após desaparecer em Bariri

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Relembre o caso

Mariana foi estuprada e morta após receber ajuda de Rodrigo para trocar o pneu do carro, furado por ele mesmo. Uma câmera de segurança da academia onde a vítima estava flagrou o momento em que o acusado se aproximou do veículo e ficou encostado nele por alguns minutos até furar o pneu para, depois, oferecer ajuda.

Para os investigadores, do local onde Rodrigo estava quando insistiu pelo serviço não era possível visualizar o pneu, sustentando a hipótese de que ele programou a ação para estuprar a vítima. 

Mariana estava acompanhada de uma amiga. Porém, quando a colega deixou o local, eles conversaram por mais um tempo e a vítima seguiu com o carro para dentro de uma chácara onde Rodrigo trabalhava como pintor. Do local onde ela seria estuprada e morta, ela enviou uma foto para o namorado do homem que a ajudava, relatando o problma com o pneu.

Mariana enviou a foto do Rodrigo trocando o pneu do carro em Bariri

 

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