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Caso Henry: promotor é contra prisão domiciliar para Monique Medeiros

Defesa de professora alega que há falta de segurança no presídio. Monique e o ex-namorado, Jairinho, estão presos pelo assassinato do filho

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1 de 1 julgamento-caso-henry-borel-rio-de-janeiro-01 - Foto: Aline Massuca/Metrópoles

Rio de Janeiro – O Ministério Público do Rio de Janeiro opinou ser contrário a transferência de Monique Medeiros para prisão domiciliar. A professora está presa preventivamente pela morte de seu filho, Henry Borel, de 4 anos, enquanto é julgada pelo crime no 2ª Tribunal do Júri do Rio de Janeiro.

O promotor do caso, Fábio Vieira, alega que o caso de Monique não se encaixa nas exigências legais para prisão domiciliar. Segundo o promotor, já foram tomadas medidas pela segurança da ré junto à Secretaria Estadual de Administração Penitenciária do Rio (Seap).

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Jairinho esteve pela primeira vez no Tribunal do RJ para o julgamento do caso Henry
O ex-vereador Dr. Jairinho e a professora Monique Medeiros ficaram frente a frente pela primeira vez após a prisão
Jairinho e Monique Medeiros, acusados da morte do menino Henry Borel, reencontram-se pela primeira vez após prisão no RJ
O engenheiro Leniel Borel, pai de Henry
Polícia do Rio investiga a morte de Henry Borel
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A mãe de Henry já havia participado do primeiro julgamento

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Jairinho esteve pela primeira vez no Tribunal do RJ para o julgamento do caso Henry

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O ex-vereador Dr. Jairinho e a professora Monique Medeiros ficaram frente a frente pela primeira vez após a prisão

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Jairinho e Monique Medeiros, acusados da morte do menino Henry Borel, reencontram-se pela primeira vez após prisão no RJ

Reprodução/Seap
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O engenheiro Leniel Borel, pai de Henry

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Polícia do Rio investiga a morte de Henry Borel

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Thayna de Oliveira Ferreira, babá de Henry Borel Medeiros

Divulgação Polícia Civil do Rio de Janeiro
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Henry Borel Medeiros com o pai, Leniel Borel de Almeida Júnior

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A mãe do menino Henry só pode ter acesso aos seus advogados e familiares cadastrados. Outras pessoas estão proibidas de terem contato com a professora. A promotoria ainda sugeriu o isolamento de Monique e a disponibilização de um local separado para ela receber visitas.

O advogado Thiago Minagé, que defende Monique, classificou como “surreal” que a promotoria ainda queira colocar Monique em isolamento, pois isso é uma punição no sistema prisional.

Defesa alega falta de segurança

Os advogados de Monique fizeram o pedido de prisão domiciliar depois que afirmaram que flagraram um advogado no parlatório da cadeia repassando informações sobre o processo a que Monique responde.

O defensor estaria repassando informações a uma detenta que seria ligada à advogada Flávia Fróes, contratada pela família do ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Jairinho, que também é julgado pela morte de Henry, com Monique.

“A situação de Monique está desesperadora. Não há segurança! Agora estão se valendo de detentos para ameaçar Monique – palavra dela”, afirmaram os advogados Thiago Minagé e Hugo Novais.

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