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Casal bancava vida de luxo com a venda de pacotes de turismo falsos

Jonathan Oliveira, 29, e a esposa Angélica Barbosa, 33, são procurados pela polícia. Investigação levantou prejuízo gerado de R$ 500 mil

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casal de golpistas mantinha vida de luxo em goiânia, goiás, vendendo passagens e pacotes de viagens falsos
1 de 1 casal de golpistas mantinha vida de luxo em goiânia, goiás, vendendo passagens e pacotes de viagens falsos - Foto: PCGO

Goiânia – Um casal de empresários é procurado pela Polícia Civil de Goiás (PCGO), suspeito de enriquecimento por meio da aplicação de golpes na venda de passagens aéreas e pacotes de viagens falsos.

Conforme a investigação, Jonathan Oliveira Santos, de 29 anos, e a esposa Angélica Barbosa Lopes dos Santos, 33, são donos de um empresa chamada El Shaday Turismo. Eles teriam vendido pacotes falsos e ficado com o dinheiro dos clientes.

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A quantia arrecadada a partir dos golpes foi avaliada, até o momento, em mais de R$ 500 mil, mas a polícia acredita que novas vítimas possam surgir, inclusive fora do Brasil, a partir da divulgação do caso e da fotos dos suspeitos.

Com o dinheiro obtido nas vendas, segundo a Polícia Civil, Jonathan e Angélica bancavam a vida de luxo em um sobrado, localizado na capital goiana. O local foi alvo de buscas e apreensões nessa quinta-feira (11/8).

Uma equipe da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (Decon) deflagrou a Operação Viagem Cancelada. Os investigados não foram encontrados no local, mas os agentes recolheram valores, bens, aparelhos eletrônicos e documentos.

Prática reiterada

A polícia observou que a prática criminosa foi executada de maneira reiterada pelo casal, nos últimos anos. Eles vendiam passagens e pacotes de viagens que não eram efetivados, mesmo após o pagamento do valor integral por parte dos clientes.

Segundo a investigação, Johnatan e Angélica ficavam com os valores recebidos e, com isso, construíram o patrimônio pessoal, gerando prejuízo às vítimas.

Os dois são investigados por crimes contra as relações de consumo, estelionato, furto qualificado, falsificação de documento particular e conexos. Ambos estão com mandado de prisão preventiva em aberto.

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