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Carta em defesa da democracia ultrapassa 800 mil assinaturas

Nesta segunda-feira (8/8), o ex-presidente Lula (PT) e sua esposa, Janja, anunciaram que entraram na lista de signatários. Bolsonato critica

atualizado

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Urna eletrônica é vistoriada pelos técnicos indicados pelo Ministério da Defesa fazem a inspeção dos códigos-fonte no TSE
1 de 1 Urna eletrônica é vistoriada pelos técnicos indicados pelo Ministério da Defesa fazem a inspeção dos códigos-fonte no TSE - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

manifesto “Em Defesa da Democracia e da Justiça”, organizado por juristas e pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (FDUSP), atingiu a marca de 800 mil assinaturas nesta segunda-feira (8/8), de acordo com os organizadores.

O documento será lido no Pátio das Arcadas, na Faculdade de Direito da USP, na próxima quinta-feira (11/8). A carta defende a democracia e pede respeito ao resultado das eleições.

Sem citar nomes, o documento afirma que o Brasil “está passando por um momento de imenso perigo para a normalidade democrática, risco às instituições da República e insinuações de desacato ao resultado das eleições”.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), candidato ao Palácio do Planalto nas eleições de 2022, e sua esposa, a socióloga  Rosângela da Silva, conhecida como Janja, assinaram o documento nesta segunda.

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Luiz Inácio Lula da Silva assina Carta pela Democracia
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Socióloga Janja da Silva, esposa de Lula, é uma das signatárias da Carta pela Democracia

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Luiz Inácio Lula da Silva assina Carta pela Democracia

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Desde a publicação, em 26 de julho, a carta recebeu o apoio de políticos de esquerda e de direita, de economistas ortodoxos e heterodoxos; de advogados lavajatistas e garantistas e até mesmo de personagens que já estiveram ligados ao governo de Jair Bolsonaro (PL).

Bolsonaro, no entanto, afirmou que os signatários são “caras de pau” e “sem caráter”, no último dia 2.

No dia anterior, em conversa com apoiadores, o mandatário havia chamado os subscritores de “mamíferos”, em referência a uma suposta dependência do governo: “Esse manifesto aí foi assinado por banqueiros, artistas, e tem mais uma classe aí… Alguns empresários, mamíferos”.

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