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Carnes, evangélicos e BC: veja recortes da avaliação de Lula na Quaest

A pesquisa Quaest consultou a opinião de brasileiros sobre temas defendidos pelo presidente Lula em entrevistas recentes

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Presidente da Repúplica Luiz Inácio Lula da Silva fala ao microfone durante evento de governo - Metrópoles
1 de 1 Presidente da Repúplica Luiz Inácio Lula da Silva fala ao microfone durante evento de governo - Metrópoles - Foto: <p>Hugo Barreto/Metrópoles<br /> @hugobarretophoto</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div> </p>

A nova rodada da pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (10/7), consultou a avaliação de brasileiros sobre alguns temas debatidos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em entrevistas e pronunciamentos recentes.

O levantamentou questionou se os entrevistados concordam com as opiniões do chefe do Executivo em relação à isenção de imposto para carnes, a fiscalização em programas sociais e sobre as críticas do petista à atuação do Banco Central.

A sondagem aponta que 84% dos entrevistados concordam que as carnes consumidas pelos mais pobres deveriam ser isentas de impostos. Outros 14% discordam da proposta do presidente.

Além disso, 87% avaliam que os juros no Brasil são muito altos, na mesma linha de raciocínio defendida por Lula. Nesse sentido, 10% não concordam.

Os que apoiam a necessidade de fazer um pente-fino no Cadastro Único para identificar irregularidades somam 83%, contra 15% contrários.

A pesquisa ouviu 2 mil brasileiros, entre 5 e 8 de julho, em 120 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.

Críticas ao Banco Central

De acordo com o levantamento, 66% dos entrevistados concordam com as críticas de Lula à política de juros do Banco Central. Enquanto isso, 23% discordam, e 11% não souberam ou não responderam.

O titular do Planalto tem criticado a decisão da instituição em manter a taxa de Selic em 10,50% ao ano. Para o petista, a medida prejudica investimentos no país.

Ainda em relação às declarações do presidente, 53% não consideram que as falas foram responsáveis pela alta do dólar. Outros 34% acreditam que sim, e 13% não souberam ou não responderam.

Evangélicos

A sondagem também aponta que o índice de aprovação do governo Lula cresceu entre evangélicos, segmento com forte inclinação ao bolsonarismo. No último levantamento, divulgado em maio, o percentual era de 39% e passou para 42%.

A reprovação, apesar de registrar queda, ainda é maior: saindo de 58% para 52%.

Entre os católicos, a avaliação positiva se manteve estável. Antes eram 58% que aprovavam. Agora, passou para 60%. A desaprovação caiu de 40% para 37%.

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