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Capitã Cloroquina deixa Saúde e ganha cargo no Ministério do Trabalho

Apesar de integrar a equipe do Ministério do Trabalho, Mayra Pinheiro não ficará muito tempo no cargo, pois disputará as eleições de 2022

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Mayra Pinheiro CPI Covid
1 de 1 Mayra Pinheiro CPI Covid - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

A médica Mayra Isabel Pinheiro, conhecida popularmente como Capitão Cloroquina pela defesa a tratamentos ineficazes contra a Covid, foi exonerada do Ministério da Saúde nesta segunda-feira (14/2). Ela era responsável pela Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde.

A exoneração foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda. Apesar de deixar a Saúde, a médica ganhou um novo cargo no governo federal.

De acordo com a publicação do DOU, Pinheiro será subsecretária da Perícia Médica Federal da Secretaria de Previdência do Ministério do Trabalho e Previdência, órgão no qual é concursada.

Veja a publicação no DOU:

Exoneração Mayra Pinheira by Rebeca Borges on Scribd

Nas redes sociais, Mayra Pinheiro publicou uma nota justificando a saída do Ministério da Saúde. “Informo a todos que acompanham a minha trajetória que, após longo período de reflexão e avalição em conjunto com a minha família e com importantes lideranças que me motivam, que solicitei meu afastamento do Ministério da Saúde”, afirmou.

Veja a publicação:

Eleições 2022

Apesar de integrar a equipe do Ministério do Trabalho, Mayra Pinheiro não deve ficar muito tempo no cargo. A médica deve concorrer às eleições de 2022. No início de fevereiro, ela anunciou a filiação ao Partido Liberal (PL), mesma sigla do presidente Jair Bolsonaro.

A expectativa é de que a médica dispute uma vaga na Câmara dos Deputados pelo Ceará, seu estado natal. Ela foi candidata anteriormente à Câmara, em 2014, e ao Senado Federal, em 2018. Em sua conta do Twitter, anunciou a filiação ao PL ao lado do presidente do partido, Valdemar Costa Neto. “Começando uma nova história a serviço do Brasil”, escreveu.

Eleições: possíveis pré-candidatos que já foram presos ou investigados

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Investigado por suposto envolvimento em esquema de rachadinha quando ainda assessorava o filho mais velho de Bolsonaro, Fabrício Queiroz afirmou ter recebido convites de filiação de quatro partidos. O ex-policial tem mostrado interesse em concorrer como deputado federal pelo Rio de Janeiro nas eleições deste ano
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Em 2018, Rodrigo Neves (PDT) chegou a ser preso acusado de integrar organização criminosa para a prática dos crimes de corrupção ativa e passiva. No fim de 2021, no entanto, o ex-prefeito de Niterói reafirmou sua candidatura ao governo do Rio de Janeiro
O ministro da Educação Abraham Weintraub, que saiu do Brasil após ser investigado no inquérito que apura ataques ao Supremo e a disseminação de "fake news", tem sido cortejado por partidos que querem lançá-lo como candidato ao governo de São Paulo. Weintraub, no entanto, ainda não anunciou seus planos políticos
Alvo de ao menos cinco inquéritos que apuram vazamento de informações sigilosas da Polícia Federal, eventual interferência na PF, suposta prevaricação sobre irregularidades na negociação da vacina Covaxin e ataques às urnas eletrônicas Bolsonaro tentará reeleição pelo Partido Liberal
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Investigado por suposto envolvimento em esquema de rachadinha quando ainda assessorava o filho mais velho de Bolsonaro, Fabrício Queiroz afirmou ter recebido convites de filiação de quatro partidos. O ex-policial tem mostrado interesse em concorrer como deputado federal pelo Rio de Janeiro nas eleições deste ano

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Roberto Jefferson, ex-deputado e presidente de honra do PTB, planeja se candidatar ao Senado nas eleições de 2022. Apesar de ter sido preso por integrar uma suposta milícia digital que profere ataques às instituições democráticas, Jefferson não está inelegível e acredita ter o apoio de bolsonaristas

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Em 2018, Rodrigo Neves (PDT) chegou a ser preso acusado de integrar organização criminosa para a prática dos crimes de corrupção ativa e passiva. No fim de 2021, no entanto, o ex-prefeito de Niterói reafirmou sua candidatura ao governo do Rio de Janeiro

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O ministro da Educação Abraham Weintraub, que saiu do Brasil após ser investigado no inquérito que apura ataques ao Supremo e a disseminação de "fake news", tem sido cortejado por partidos que querem lançá-lo como candidato ao governo de São Paulo. Weintraub, no entanto, ainda não anunciou seus planos políticos

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Alvo de ao menos cinco inquéritos que apuram vazamento de informações sigilosas da Polícia Federal, eventual interferência na PF, suposta prevaricação sobre irregularidades na negociação da vacina Covaxin e ataques às urnas eletrônicas Bolsonaro tentará reeleição pelo Partido Liberal

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Governador do RJ, Cláudio Castro recebeu convite do PSD

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O petista Fernando Haddad já respondeu por suposta improbidade administrativa cometida enquanto prefeito de São Paulo e por 32 outros processos. No entanto, por falta de provas, Haddad nunca foi condenado. Atualmente, o ex-prefeito é um dos nomes cotados para concorrer ao governo de São Paulo nas eleições

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Após três ações arquivadas, uma rejeitada, cinco que deverão ser reiniciadas ou mudaram de local de tramitação, o ex-presidente Lula ainda segue respondendo na Justiça. Apesar disso, o petista se tornou elegível e se movimenta para enfrentar os principais adversários na corrida presidencial

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Possível pré-candidato ao governo de São Paulo, Márcio França (PSB) é alvo de operação da Polícia Civil por desvios de recursos públicos destinados à saúde. Em janeiro de 2022, o ex-governador do estado paulista foi alvo de busca e apreensão. Em nota, o político disse ser inocente e classificou a operação como uma ação política para prejudicar sua pré-candidatura

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Rodrigo Garcia (PSDB), vice-governador de São Paulo, foi acusado de falsidade ideológica eleitoral por supostamente omitir doações recebidas da Odebrecht na campanha de 2010, mas teve o inquérito arquivado pelo STF. Agora, Garcia foi escolhido para concorrer ao governo do estado paulista pelo PSDB nas eleições de 2022

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