Camilo Santana nega que escolas cívico-militares serão fechadas
O ministro ainda afirmou que a meta do ministério é promover políticas como as que existem em Escolas de Tempo Integral
atualizado
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O ministro da Educação, Camilo Santana (PT-CE), negou, na manhã desta quinta-feira (13/7), que as escolas participantes do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim) fecharão. O comunicado foi publicado nas redes sociais do ministro, e também informa que os alunos das unidades não serão prejudicados.
“Quero garantir aos estudantes das 202 escolas integrantes do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim), e a seus familiares, que não haverá fechamento de unidades e tampouco prejuízo aos alunos”, afirma Camilo Santana.
Camilo Santana publicou, em seguida, que a prioridade do Ministério da Educação (MEC) é justamente a garantia de direitos dos estudantes, e que a instituição segue com a meta de construir políticas como os programas Escola de Tempo Integral e conectividade nas escolas.
As falas de Santana ocorrem após o anúncio do governo federal de encerrar o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim).
A decisão conjunta dos ministérios da Educação e da Defesa foi informada aos secretários estaduais de Educação por meio de ofício enviado na segunda-feira (10/7).