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Câmara entra em esforço concentrado antes do recesso parlamentar

Governo Lula espera votação do pacote de revisão de gastos públicos e o primeiro projeto da regulamentação da reforma tributária

atualizado

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Arthur Lira acompanha a sessão Plenário da Câmara dos Deputados, que define o destino do deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ), acusado de mandar matar a vereadora Marielle Franco 4
1 de 1 Arthur Lira acompanha a sessão Plenário da Câmara dos Deputados, que define o destino do deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ), acusado de mandar matar a vereadora Marielle Franco 4 - Foto: <p> IGO ESTRELA/METRÓPOLES<br /> @igoestrela</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div> </p><div class=""><div id="teads-ad-1"></div><script type="text/javascript" class="teads" async="true" src="//a.teads.tv/page/68267/tag"></script> </div></p><div class="m-wrapper-banner-video"><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div></div></p>

A Câmara dos Deputados fará nas próximas duas semanas sessões de segunda a sexta-feira com o intuito de vencer as propostas represadas antes do recesso parlamentar, previsto para começar em 23 de dezembro.

Para a próxima semana, os deputados deverão partir das sessões deliberativas de forma presencial de terça (10/12) a quinta-feira (12/12), com registro biométrico no plenário. Na segunda e na sexta, não precisará ter registro presencial.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), havia indicado aos líderes partidários que iniciaria um esforço concentrado com o intuito de votar o pacote de revisão de gastos públicos apresentado pelo Palácio do Planalto.

Nesta semana, a Casa Legislativa aprovou as urgências do projeto de lei (PL) e do projeto de lei complementar (PLP) do pacote da equipe econômica do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No entanto, não há data para analisar o mérito das matérias no plenário.

Deputados da base governista indicaram ao Metrópoles que a votação das propostas só deverá ocorrer após o pagamento das emendas parlamentares, que foram liberadas pelo ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), na segunda-feira (2/12).

A execução das emendas parlamentares estava prevista para sexta-feira (6/12), mas não ocorreu. Agora, os deputados esperam que os recursos sejam pagos na segunda (9/12).

Além do pacote de revisão de gastos, o presidente Lira indicou que as próximas semanas serão voltadas para discussão de propostas ligadas à segurança pública e ao turismo.

Também é esperado que os deputados se debrucem a respeito do primeiro texto da regulamentação da reforma tributária, o Senado Federal deverá votar a proposta nesta semana e devolver o texto à Câmara. A proposta institui o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), a Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto Seletivo (IS).

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