Caixão é arremessado e destruído em batida de carro funerário. Vídeo
Caso aconteceu em São José do Rio Preto, interior de São Paulo. Motorista de um Monza ignorou placa de Pare e provocou acidente
atualizado
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O desrespeito à sinalização de trânsito causou um acidente grave no início da manhã deste domingo (9/1) em São José do Rio Preto, interior de São Paulo. A vítima atingida com mais violência, porém, já estava morta.
Segundo a polícia local, uma operadora de caixa de 42 anos que dirigia um Monza passou direto no cruzamento das ruas Campos Sales e Rubião Júnior, no bairro Boa Vista, sem respeitar a placa vermelha de “Pare”.
Ela disse aos policiais que teve a visão ofuscada pelo sol das 7h e não viu que, nesse momento, passava na preferencial o carro de uma funerária levando um corpo para o velório em um cemitério da cidade.
O carro funerário ficou desgovernado, capotou e bateu em uma árvore. Com o impacto, o caixão foi jogado para fora e se despedaçou. Tudo foi gravado por câmeras de segurança.
Veja:
😳 Carro de funerária é atingido em acidente, capota e caixão com corpo é despedaçado em SP pic.twitter.com/cpIEQZHhpv
— Metrópoles (@Metropoles) January 9, 2022
Sem vítimas
A motorista do Monza foi atendida com ferimentos leves em uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) da cidade. Para completar sua má sorte, o veículo estava com licenciamento atrasado e foi rebocado.
O motorista do carro funerário teve escoriações leves e não quis atendimento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
O corpo foi recolhido por outro carro da mesma funerária, que não se pronunciou sobre o acidente.
Interrupção na última viagem
Em dezembro do ano passado, no Rio de Janeiro, outro caixão teve problemas para chegar a seu destino final.
Policiais da 66ª DP (Piabetá) trafegavam pela BR-116, na Baixada Fluminense, durante uma forte chuva, quando viram uma urna que havia caído do porta malas de um carro funerário.
Ao ver o caixão, os agentes interditaram a pista até que o carro funerário retornasse ao local e recolhesse o caixão. Ao cair, o caixão chegou a abrir, mas foi fechado pelos agentes, que não revelaram o nome da pessoa morta para garantir a privacidade da família.
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