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Caçada por quadrilha armada faz aulas serem suspensas em Tocantins

A caçada à quadrilha completa nove dias nesta quarta-feira (19/4). O grupo fugiu para o Tocantins depois de causar pânico em Confresa (MT)

atualizado

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PMs durante confronto contra quadrilha -Metrópoles
1 de 1 PMs durante confronto contra quadrilha -Metrópoles - Foto: Reprodução

Até o momento, três escolas tiveram as aulas suspensas em Aguaracema (TO). A decisão foi uma orientação da polícia, que continua as buscas pelo grupo criminoso suspeito de causar pânico em Confresa (MT) e fugir para o Tocantins. A caçada à quadrilha de cerca de 20 membros completa nove dias nesta quarta-feira (19/4).

Depois de confronto entre a quadrilha e policiais, dois foram mortos e um está preso. De acordo com as autoridades, enquanto fugiam do cerco da polícia, os criminosos fizeram moradores de reféns e roubaram veículos. Integram a ação cerca de 350 policiais de cinco estados, aeronaves, embarcações, drones e cães farejadores.

Em comunicado oficial, a Prefeitura de Araguacema anunciou a suspensão das aulas “por motivos de segurança” na Escola Municipal Agrícola, Escola Municipal José Wilson Leite e Creche Tia Ernestina. A decisão foi tomada juntamente com a Secretaria de Educação.

Confira o pronunciamento:

 

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Segundo a prefeitura, as aulas vão permanecer paralisadas “até que se estabeleça ambiente seguro, e tão logo finalize com sucesso a ação policial nas imediações da beira do rio”. Outro comunicado, publicado nessa terça-feira (18/4), informa que o transporte escolar vai realizar a rota normalmente nesta quarta-feira (19/4), para buscar estudantes do Colégio Estadual e da Escola Menno Simons.

Entenda o caso

No domingo (9/4), um grupo de criminosos armados com fuzis invadiu o quartel da Polícia Militar de Confresa, em Mato Grosso. A quadrilha rendeu os PMs dentro da base e ateou fogo no local. Eles fugiram para o Tocantins pelo o rio. De acordo com os militares, o grupo tinha embarcações preparadas.

A trajetória de terror do grupo continuou pela cidade. Eles explodiram um carro, os destroços destruíram o telhado de uma casa e uma igreja, e paredes da sede da Brinks — empresa de transporte de valores. Além disso, o grupo espalhou alguns explosivos pelo município.

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