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Butantan diz que atraso da Anvisa já afeta início de produção da vacina

Diretor do instituto voltou a cobrar posicionamento da agência reguladora sobre liberação de insumos da China para fabricar a Coronavac

atualizado

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Vacina do coronavírus testada em São Paulo
1 de 1 Vacina do coronavírus testada em São Paulo - Foto: Getty Images

São Paulo – O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, afirmou nesta quinta-feira (28/10) que a demora por parte da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em liberar a importação de insumos da China já afeta o calendário para a produção da Coronavac.

“Nossa previsão era iniciar a produção na segunda quinzena de outubro. Esperamos que a Anvisa autorize (a compra de insumos)”, assinalou Covas, que voltou a cobrar a agência reguladora sobre a liberação da matéria-prima.

Segundo o diretor, a fábrica do Butantan está pronta para começar a produção do imunizante. O atraso jogaria o início desse processo para, no mínimo, novembro.

A expectativa do governo paulista é de ter à disposição 46 milhões de doses da vacina até dezembro. A Anvisa já autorizou a importação de 6 milhões, que devem chegar até a próxima segunda-feira (2/11). As outras 40 milhões serão fabricadas pelo Butantan com insumos chineses, cuja importação ainda depende de liberação da agência reguladora.

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