Buscas por brasileiro foragido fecham atração turística nos EUA
Brasileiro Danilo Cavalcante foi condenado à prisão perpétua por assassinar a facadas sua ex-namorada Deborah Evangelista Brandão, em 2021
atualizado
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Uma atração turística nos Estados Unidos (EUA) foi fechada “até segunda ordem” após o brasileiro Danilo Cavalcante, condenado à prisão perpétua no país, ser flagrado por um morador próximo ao local.
O brasileiro foi visto pela segunda vez próximo ao jardim botânico Longwood Gardens, nesta quinta-feira (7/9), segundo o tenente-coronel da Polícia Estadual da Pensilvânia, George Bivens, que comanda a busca pelo fugitivo prisioneiro. Os jardins são atração turística da cidade de Longwood, no condado de Chester, na Pensilvânia.
As buscas pelo brasileiro então levaram ao fechamento da atração.
“Enquanto a busca pelo prisioneiro da Chester Co. continua, nossos jardins permanecerão fechados até novo aviso. Nos desculpamos pela inconveniência, mas a segurança dos nossos visitantes e funcionários são nossa prioridade”, anunciou a administração do parque.
As redondezas onde Cavalcante foi visto ficam próximas ao local onde ele foi flagrado por câmeras de segurança caminhando pelas mata duas vezes na noite desta segunda-feira (4/9).
Fuga
O brasileiro de 34 anos fugiu da prisão no condado de Chester, na última quinta-feira (31/8). Danilo Sousa Cavalcante gravou o momento em que ele esticou o seu corpo na parede de tijolos e nos blocos de concreto até subir ao telhado da prisão e escapar.
Confira o vídeo abaixo:
O comandante das buscas, George Bivens disse que as buscas por Cavalcante estão mobilizando centenas de policiais de agências locais, estaduais e federais.
“Esta é uma operação incrível acontecendo aqui”, disse Bivens na tarde de quinta-feira para jornalistas. “Esta não é uma situação em que temos um policial sentado esperando a chegada de ligações.”
Danilo Cavalcante foi condenado à prisão perpétua por matar a facadas a ex-namorada, Deborah Evangelista Brandão, em 2021.
O Ministério Público do Condado de Chester classificou o brasileiro como “extremamente perigoso”.