Brumadinho: sirene de alerta não tocou porque foi engolida por lama
Informação foi dada pelo presidente da Vale. Ele também disse que prisão de executivos não preocupa porque mineradora age corretamente
atualizado
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Nesta quinta-feira (31/1), o presidente da Vale, Fabio Schvartsman, afirmou que as sirenes de alerta da Mina do Feijão, em Brumadinho (MG), não foram acionadas no momento do rompimento da barragem devido à velocidade da lama.
“Aqui aconteceu um fato não usual. Houve um rompimento muito rápido da barragem. A sirene que ia tocar foi engolfada pela quebra da barragem antes que ela pudesse tocar”, disse o executivo, após reunião com a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, na tarde desta quinta-feira (31).
O presidente da companhia responsável pela unidade em Brumadinho afirmou que “todo o procedimento da Vale tem sido absolutamente correto” e, por isso, não há “motivos para temer a prisão de nenhum executivo”. Na terça-feira (29), cinco pessoas foram presas por terem possível responsabilidade na tragédia.
Veja a decisão que determinou a prisão:
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