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Brumadinho: número de mortos sobe para 150. São 182 desaparecidos

Este é o 13º dia de buscas na região. No total, 134 vítimas fatais foram identificadas. Equipes contam com cães farejadores para auxiliar

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bombeiros fazem busca em área de pousada Brumadinho
1 de 1 bombeiros fazem busca em área de pousada Brumadinho - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Enviados especiais a Brumadinho (MG) – Chegou a 150 o número de mortos com o rompimento da barragem da mineradora Vale na Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG). Esta quarta-feira (6/2) é o 13º dia de buscas desde a tragédia e ainda restam 182 desaparecidos, informou a Defesa Civil. No total, 134 vítimas fatais foram identificadas.

Os trabalhos desta quarta contaram com a ajuda do tempo bom, assim como na terça (5). Na segunda-feira (4), as buscas foram suspensas pela manhã devido à forte chuva daquele dia. As equipes seguiram com os esforços nesta terça-feira a pé, de barco e de helicóptero. Elas também contam com cães farejadores.

As buscas agora se concentraram nas áreas da Pousada Nova Estância, do refeitório da Vale e do pontilhão do trilho do trem – estruturas que foram soterradas pela avalanche de lama –, bem como pelo curso do Rio Paraopebas, onde foi localizado um carro.

O porta-voz do Corpo de Bombeiros, tenente Pedro Aihara, informou que as buscas estão concentradas, principalmente, em três áreas: no estacionamento, nos arredores do vestiário e na estação de tratamento de minério da barragem. Ele disse que as equipes continuam o trabalho com suporte de 25 máquinas para revirar a lama das camadas mais profundas.

O tenente desmentiu boatos de que as buscas por vítimas estão próximas do fim. “Essa operação é complexa e vai demandar muito tempo, não temos um prazo específico ainda”, afirmou. Aihara disse que há equipe específica para monitorar o tempo na região e, com a previsão de chuva para os próximos dias, o trabalho pode ser mais lento. Por fim, ele também garantiu que não houve diminuição do efetivo até o momento.

O delegado da Polícia Civil de Minas Gerais Arlen Bahia afirmou que os esforços de identificação e liberação continuam. “Já contabilizamos 134 corpos identificados, sendo que 124 já foram liberados e os familiares vieram. Os outros 10 ainda aguardam pela presença de parentes”, completou.

Para ajudar no trabalho, o delegado informou que, nesta quinta-feira (7), uma equipe do IML estará na Estação do Conhecimento para coleta de DNA das 9h às 17h.

Problemas na estrutura e equipe da Vale em liberdade
Nesta terça (5/2), houve a divulgação de relatório da consultoria alemã Tüv Süd, que atestou a estabilidade da barragem. O documento mostra que a base da estrutura estava no limite de segurança previsto pelas normas do país: havia problemas de drenagem e erosão na barragem.

Em visita a campo, a equipe encontrou 15 pontos que exigiriam atenção, como necessidade de um novo radar e medidores de pressão na estrutura. O documento foi concluído em agosto de 2018. A Vale disse que fazia inspeções constantes – a última em 22 de janeiro, três dias antes do colapso.

Além disso, por decisão unânime do Superior Tribunal de Justiça (STJ), engenheiros e funcionários da Vale presos semana passada foram postos em liberdade. Apesar da gravidade da tragédia, a Corte entendeu que a equipe da Vale prestou as declarações necessárias e não oferece riscos à sociedade, portanto não há fundamentos suficientes para manter as detenções. Buscas e apreensões foram feitas na empresa.

A Articulação Internacional dos Atingidos e Atingidas pela Vale formalizará um pedido aos conselhos de Administração e Fiscal da Vale para que os executivos da mineradora sejam destituídos de seus cargos. A direção da empresa divulgou que 107 parentes de vítimas ou funcionários atingidos já receberam o auxílio de custo liberado pela Vale, no valor de R$ 100 mil – a medida é um auxílio imediato aos atingidos, não se tratando de indenização ainda.

Terror em onda
Oito dias após o rompimento da barragem, foram divulgados vídeos do momento do colapso das estruturas, registrados por câmeras de segurança instaladas na mina. É possível ver pessoas e carros que transitavam pela unidade da mineradora Vale serem atingidos pela lama, que chegou a uma velocidade máxima de 80 km/h, segundo estimativa dos bombeiros.

Assista:

Tragédia
A barragem mantida pela Vale no Córrego do Feijão rompeu-se no início da tarde de 25 de janeiro. Desde então, equipes trabalham para encontrar as vítimas da tragédia. O vazamento de lama fez com que uma outra barragem da empresa transbordasse. O restaurante da companhia foi soterrado, assim como o prédio administrativo da mineradora, e as buscas têm se concentrado nas áreas onde funcionavam essas estruturas.

A lama se espalhou pela cidade, e moradores precisaram deixar suas casas. Equipes de bombeiros e da Defesa Civil foram mobilizadas para a área e estão em busca de vítimas, sobreviventes e corpos dos mortos. Tanto o governo federal quanto o local (do município e do estado) montaram gabinetes de crise e deslocaram autoridades para a região.

Segundo o porta-voz do Corpo de Bombeiros, tenente Pedro Aihara, com o passar do tempo, há menos possibilidade de as equipes encontrarem pessoas com vida. Além disso, conforme informou, os corpos que estavam superficialmente encobertos pela lama já foram resgatados: ou seja, o trabalho agora se torna mais difícil e demanda escavações.

Os socorristas têm usado cajados e se arrastado pela lama em busca de sobreviventes e corpos. A estimativa é que os trabalhos durem, ao menos, até julho. Os bombeiros explicam que o serviço está sendo feito em etapas.

Veja imagens da tragédia:

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Bombeiros trabalham na busca das vítimas
A lama arrastou árvores e tomou conta da região
Equipe de resgate voluntária tenta salvar uma vaca presa no lamaçal de rejeitos de ferro desde a sexta-feira (25/1), quando a barragem da mineradora Vale se rompeu, devastando e destruindo tudo por onde passou. Pela dificuldade da remoção, o animal teve de ser sacrificado
Bombeiros fazem busca na área da Pousada Nova Estância, soterrada pela avalanche de lama
Além de socorristas do município e de todo o estado de Minas Gerais, o Rio de Janeiro e outros estados mandaram reforços. Tragédia mobilizou o país e entidades em todo o mundo, como OIT e OEA
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Bombeiros contam com o apoio de cajados para vasculharem a lama tóxica em busca de sobreviventes e corpos

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Bombeiros trabalham na busca das vítimas

CADU ROLIM/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
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A lama arrastou árvores e tomou conta da região

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Equipe de resgate voluntária tenta salvar uma vaca presa no lamaçal de rejeitos de ferro desde a sexta-feira (25/1), quando a barragem da mineradora Vale se rompeu, devastando e destruindo tudo por onde passou. Pela dificuldade da remoção, o animal teve de ser sacrificado

WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO
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Bombeiros fazem busca na área da Pousada Nova Estância, soterrada pela avalanche de lama

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Além de socorristas do município e de todo o estado de Minas Gerais, o Rio de Janeiro e outros estados mandaram reforços. Tragédia mobilizou o país e entidades em todo o mundo, como OIT e OEA

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Israelenses levaram equipamentos para a região e contribuíram no resgate de sobreviventes e dos corpos das vítimas

FDI/Divulgação
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Equipes de resgate tiveram reforço nos últimos dias

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Peritos trabalham na identificação dos mortos

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Antônio Carlos tentou entrar em Brumadinho (MG), mas foi impedido pela PM

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No domingo (27/1), houve uma ordem de evacuação do município, revogada depois: medo de rompimento de uma outra barragem

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Meio ambiente foi afetado

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Os bombeiros militares utilizaram helicópteros para auxiliar no resgate

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Helicópteros sobrevoam a área atingida, em busca de vítimas

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Carro foi arrastado pela lama

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Trabalho de resgate é detalhado: quanto mais demora, menores as chances de sobreviventes serem encontrados

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Jair caminha há três dias em busca do irmão

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Corpo é levado para centro de triagem e identificação

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Bombeiros do município e do estado estão concentrados na busca de sobreviventes e no resgate de corpos

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Gado tem sido encontrado nas áreas de buscas. Veterinários tentam dar suporte

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Quando possível, equipes de resgate também salvam animais

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Prioridade é achar sobreviventes, o que fica mais difícil com o passar das horas

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Além de retirar galhos, é preciso serrar latarias de veículos encontrados

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Trabalho de resgate é feito na lama

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Bombeiros trabalham na lama, em busca de sobreviventes e corpos

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Bombeiros retiram grandes pedaços de madeira e serragem para chegar a corpos

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Trabalho na tarde de segunda (28/1) se concentrou em área onde foi encontrado outro ônibus da Vale soterrado

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Bombeiros tentam içar da lama corpos de vítimas em Brumadinho

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Centenas de bombeiros atuam na região

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Central de comando montada pelos bombeiros na Igreja Nossa Senhora das Dores

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Balanço da segunda (28/1) à noite foi de 81 mortos e 271 desaparecidos. Número de resgatados com vida permanece estável desde a noite de sábado (26): são 192

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Wilson Junior/Estadão Conteúdo
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Bombeiros em sala de monitoramento montada em Brumadinho: equipes dos governos municipal, estadual e federal integradas no trabalho de resgate

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Segundo bombeiros, demora em resgate diminui chances de encontrar sobreviventes

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Bombeiro trabalha no resgate de corpo em Brumadinho

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Helicóptero sobrevoa área da tragédia: pressa em encontrar sobreviventes

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Peritos tentam identificar corpos resgatados: 19 de 81 mortos tiveram as identidades confirmadas entre sexta (25/1) e segunda-feira (28)

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Corpo é resgatado em Brumadinho

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Corpo é transportado por helicóptero dos bombeiros em Brumadinho

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Policiais civis e peritos trabalham na identificação dos corpos em Brumadinho

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Segundo bombeiros, demora em resgate diminui a chance de encontrar sobreviventes em Brumadinho

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Divulgação/Corpo de Bombeiros
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WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO/Foto Ilustrativa
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Reprodução/TV Globo
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Isac Nóbrega/PR
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Divulgação/Corpo de Bombeiros
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MOISéS SILVA/O TEMPO/ESTADÃO CONTEÚDO
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REPDOUÇÃO/CORPO DE BOMBEIROS
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MOISÉS SILVA/O TEMPO/ESTADÃO CONTEÚDO
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UARLEN VALéRIO/O TEMPO/ESTADÃO CONTEÚDO
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UARLEN VALéRIO/O TEMPO/ESTADÃO CONTEÚDO
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MOISéS SILVA/O TEMPO/ESTADÃO CONTEÚDO
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FERNANDO MORENO/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
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CHRISTYAM DE LIMA/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
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RODNEY COSTA/ELEVEN/ESTADÃO CONTEÚDO
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UARLEN VALéRIO/O TEMPO/ESTADÃO CONTEÚDO
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UARLEN VALÉRIO/O TEMPO/ESTADÃO CONTEÚDO
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FERNANDO MORENO/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
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MOISéS SILVA/O TEMPO/ESTADÃO CONTEÚDO
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UARLEN VALéRIO/O TEMPO/ESTADÃO CONTEÚDO
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Isac Nóbrega/PR
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MOISéS SILVA/O TEMPO/ESTADÃO CONTEÚDO
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Divulgação/Corpo de Bombeiros
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WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO
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WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO
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WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO
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Equipes da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros trabalham no resgate. Peritos do Instituto Médico Legal (IML) atuam na identificação das vítimas: 19 dos 81 mortos foram identificados até segunda-feira (28/1)

MOURÃO PANDA/O FOTOGRÁFICO/ESTADÃO CONTEÚDO
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Reprodução/TV Globo
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WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO
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Mirelle Pinheiro/Metrópoles
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Material cedido ao Metrópoles
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Divulgação/Ministério do Interior de Israel
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ALEX DE JESUS/O TEMPO/ESTADÃO CONTEÚDO
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FELIPE CORREIA/AGÊNCIA O DIA/ESTADÃO CONTEÚDO
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Rompimento barragem de Brumadinho(2019)

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Desde que a Vale começou a pagar as indenizações, a PCMG identificou 10 estelionatos consumados e três tentativas

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Rompimento da barragem da Mina Córrego do Feijão

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Os rejeitos atingiram a área administrativa da Vale, uma pousada e comunidades que moravam perto da estrutura

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Escavadeira trabalha no lamaçal

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Passados mais de três meses desde a tragédia, os trabalhos das equipes do Corpo de Bombeiros continuam na região

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Equipes do DF também foram para Minas Gerais

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Bombeiros e voluntários em Brumadinho

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O número de vítimas passou de 220

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Helicóptero sobrevoa local da tragédia

Bárbara Ferreira/Especial para o Metrópoles

Gui Prímola/Metrópoles

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