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Em memorando, Ibama avaliou que tragédia era menor do que se mostrou

Órgão divulgou nome errado e tamanho subestimado da barragem que rompeu em Brumadinho, município de Minas Gerais

atualizado

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1 de 1 Ibama - Foto: Divulgação

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) avaliou, em um primeiro memorando interno publicado após o rompimento da barragem de Brumadinho, números inferiores a aqueles que foram posteriormente confirmados com relação ao volume de rejeitos minerais despejados com a tragédia.

Inicialmente, estimava-se que 1 milhão de m³ de rejeito de mineração teria sido despejado com o rompimento. A barragem citada pelo órgão, no primeiro momento, era a de número VI.

Posteriormente, a Vale, mineradora responsável pela barragem, afirmou que o rompimento se deu na Barragem I e não informou qual o tamanho da estrutura de rejeito da mineradora. Na sequência, foi divulgado que o número real era de 12 milhões de m³ – 12 vezes o estimado inicialmente.

Procurada, então, pelo Metrópoles, a assessoria de imprensa do Instituto informou, pelo telefone, que era “melhor” considerar as informações repassadas pela Vale.

 

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