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Brigadeirão: delegado aponta cigana como mandante do crime

De acordo com informações do delegado Marcos Buss “Júlia tinha uma grande admiração pela Suyany”

atualizado

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Imagem colorida da cigana Suyane Breschak
1 de 1 Imagem colorida da cigana Suyane Breschak - Foto: Reprodução/Redes Sociais

O delegado Marcos Buss, declarou nesta quarta-feira (5/6), que considera a cigana Suyany Breschak a mandante do “crime do brigadeirão”. A mulher está presa desde o dia 29 de maio sob suspeita de ajudar Júlia Andrade Cathermol a matar o empresário Luiz Marcelo Ormond envenenado. A defesa de Suyany nega a acusação. As informações são do G1.

“Podemos falar com bastante segurança que há elementos nos autos, muitos elementos indicativos, de que a Suyany seria a mandante e arquiteta desse plano criminoso”, destaca Buss.

Ainda conforme o delegado, “Júlia tinha uma grande admiração, uma verdadeira veneração pela Suyany”.

Marcos Buss disse que Júlia fazia pagamentos mensais para Suyany, mas ainda não saberia explicar o motivo. “Essa relação já vinha se desenrolando há muito tempo. Suyany tinha uma influência muito grande sobre Júlia”, aponta.

Por fim, o delegado afirmou que Suyany aconselhou Júlia a moer o medicamento Dimorf, e acrescentar no brigadeirão. “A própria Suyany teria procurado informações sobre a aquisição de tal medicamento”, relata.

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Empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond tinha 45 anos
Júlia Carthemol é a principal suspeita de matar o namorado com um brigadeirão
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Luiz Marcelo pode ter sido envenenado com brigadeirão

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Empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond tinha 45 anos

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Júlia Carthemol é a principal suspeita de matar o namorado com um brigadeirão

Reprodução/Leslie Leitão/TV Globo

Prisão de Júlia

Júlia, acusada de dissolver 50 pílulas de um remédio com altas doses de morfina em um brigadeirão para envenenar o namorado, Luiz Marcelo, entregou-se à polícia na noite dessa terça-feira (4/6) e acabou detida. A mulher estava foragida desde 28 de maio, quando havia sido expedido o mandado de prisão.

A psicóloga se encontrava escondida em um imóvel no bairro de Santa Teresa, na região central do Rio de Janeiro.

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