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Brasileiro foge após estuprar adolescente e é preso no Estados Unidos

Homem de 23 anos se tornou réu por estupro e teve a prisão preventiva decretada pela Justiça brasileira, mas estava foragido fora do país

atualizado

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U.S. Immigration and Customs Enforcement
Foto colorida de dois policiais com brasileiro condenado por esturpo preso nos Estados Unidos - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de dois policiais com brasileiro condenado por esturpo preso nos Estados Unidos - Metrópoles - Foto: U.S. Immigration and Customs Enforcement

Um brasileiro de 23 anos, denunciado por estuprar uma adolescente em Minas Gerais, foi preso em Massachusetts, nos Estados Unidos. Ele teve a prisão preventiva decretada pela Justiça Brasileira e fugiu do Brasil, mas acabou localizado pela polícia de Boston (foto em destaque).

A prisão do brasileiro aconteceu na terça-feira (23/7), mas só foi divulgada na sexta-feira (26/7). A identidade do acusado não foi revelada.

De acordo com nota do Departamento de Imigração e Fiscalização Alfandegária dos Estados Unidos, o brasileiro foi preso em sua casa, na cidade de Framingham.

“Agora, ele deverá ser deportado pelo governo americano para que possa responder aos processos penais perante a Justiça brasileira”, informou o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) em nota.

Fuga após estupro

O crime de estupro contra a adolescente aconteceu em maio do ano passado em Engenheiro Caldas (MG), no Vale do Rio Doce, leste mineiro.

Dois meses depois do estupro, o acusado entrou ilegalmente no território estadunidense. Ele chegou a ser preso pela patrulha de fronteira na época, mas foi liberado com condição de comparecer no departamento de justiça, o que ele não fez.

O brasileiro se tornou réu pelo estupro e teve sua prisão preventiva decretada, segundo o MPMG. Como ele não foi localizado, seu nome foi inserido na Difusão Vermelha, que é uma espécie de lista internacional de foragidos.

Essa não é a primeira vez que esse brasileiro tem problemas com a Justiça. Ele já responde pelo crime de estupro praticado duas vezes contra uma mesma mulher, nos anos de 2019 e 2020.

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