Brasil está sob alerta de tempestades e ventania de até 100 km/h. Veja
São 2.665 municípios, em todo o Brasil, que estão sob alertas de chuvas extremas. Alerta têm vigência até as 10h de terça (5/11)
atualizado
Compartilhar notícia
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu cinco alertas de chuvas intensas em todo o Brasil. Ao todo, 17 unidades da federação estão na área onde tempestades podem ocorrer, com ventania e estragos. Em algumas regiões, o vento pode chegar a até 100 quilômetros por hora (km/h).
A situação mais preocupante alcança partes dos estados de Pará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Goiás, Minas Gerais e São Paulo. Nestas regiões, o alerta de chuvas intensas tem grau de severidade de perigo, caracterizado pela cor laranja, o segundo mais grave entre os três existentes.
Nos estados sob o alerta laranja estão 757 municípios. Neles, pode ocorrer chuva de 30 a 60 milímetros por hora (mm/h), com a possibilidade de acumulado diário entre 50 a 100 mm. Os ventos poderão alcançar de 60 a 100 quilômetros por hora (km/h).
No caso do alerta laranja, pode haver queda de árvores, falta de energia, risco de descargas elétricas e até alagamentos. A orientação é para que as pessoas se abriguem em segurança e, caso necessário, acionem a Defesa Civil ou o Corpo de Bombeiros.
Alerta amarelo
Partes dos estados do Pará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Goiás, Minas Gerais e São Paulo estão sob o alerta de chuvas intensas de severidade de potencial perigo, de cor amarela.
O alerta também se estende a Amazonas, Rondônia, Maranhão, Piauí, Distrito Federal, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
O alerta amarelo alcança 2.665 municípios brasileiros, ou seja, 47% dos 5.570 em todo o território nacional. Os alertas do Inmet de chuvas intensas têm vigência até as 10h da terça-feira (4/11).
O Nordeste brasileiro também está sob dois alertas do Inmet. No entanto, neste caso, se trata de baixa umidade. A mínima, nestes casos, pode chegar a até 12%. O nível é considerado baixo, pois o preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 60%.