Bolsonaro visita Mercado Público de Florianópolis
Ex-presidente visita Santa Catarina neste fim de semana junto a esposa, Michelle, e o governador do estado, Jorginho Mello
atualizado
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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) visita Santa Catarina neste fim de semana junto a esposa, Michelle, e o governador do estado, Jorginho Mello (PL). Na manhã deste sábado (29/7), ele visitou o Mercado Público de Florianópolis, onde tomou caldo de cana. Em seguida, marcou presença em um evento do PL Mulher no Stage Music Park, em Jurerê.
Comandado por Michelle, o encontro foi realizado com o intuito promover a participação de mulheres na política e incentivar candidaturas femininas para as eleições municipais de 2024.
Em discurso, Bolsonaro agradeceu a transferência de R$ 17,2 milhões recebidos por Pix entre 1º de janeiro e 4 de julho. “Muito obrigado, dá para pagar todas as minhas contas e ainda sobra dinheiro para a gente tomar um caldo de cana e comer um pastel com a dona Michelle”, brincou.
– Mercado Municipal.
– Florianópolis/SC.
– 11:00, 29 Jul 23. pic.twitter.com/SHZfs4iwUm— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) July 29, 2023
Bolsonaro desembarcou em Santa Catarina nessa sexta-feira (28/7). Segundo o colunista do Metrópoles Igor Gadelha, o ex-mandatário se hospedou na Casa d’Agronômica, residência oficial do governador catarinense.
Bolsonaro usa palácio de mais um governador para se hospedar
Foi o segundo palácio em que o ex-presidente se hospedou nesta semana. De terça (25/7) para quarta-feira (26/7), ele dormiu no Palácio dos Bandeirantes, residência do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Agenda
Na tarde deste sábado, ainda está prevista a ida do ex-presidente à festa do agricultor, em Ituporanga, no Alto Vale do Itajaí.
O giro por Santa Catarina, um dos estados que mais renderam votos a Bolsonaro em 2022, faz parte de um esforço do PL de angariar novas candidaturas, mirando aumento do número de prefeitos e vereadores na próxima eleição municipal.
Além disso, o compromisso faz parte de um forço de manter Bolsonaro em evidência, mesmo depois da derrota nas urnas para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da inelegibilidade decretada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em junho.