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Bolsonaro retira sonda nasogástrica e mostra recuperação, diz boletim

Presidente, internado desde segunda-feira (3/1), evoluiu com “boa aceitação de dieta líquida” e retirou a sonda nasogástrica

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Bolsonaro internado por obstrução no intestino
1 de 1 Bolsonaro internado por obstrução no intestino - Foto: Redes sociais/Reprodução

São Paulo – O hospital Vila Nova Star, em São Paulo, informou, na tarde desta terça-feira (4/1), que o presidente Jair Bolsonaro (PL) retirou a sonda nasogástrica após ter evoluído com boa aceitação da dieta líquida ofertada durante o dia. O boletim é assinado pelo cirurgião-chefe do hospital, Antônio Luiz Macedo.

Segundo a nota, “o trato digestivo do presidente mostra sinais de recuperação”, mas não há previsão de alta. As informações foram divulgadas pela Secretaria de Comunicação Social (Secom) do Planalto.

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A primeira ocorreu em 6 de setembro, mesmo dia em que sofreu o atentado. Ele foi levado ao hospital às pressas para tratar lesões que a facada causou no intestino. Na ocasião, precisou colocar uma bolsa de colostomia
Dois dias após a primeira cirurgia, Bolsonaro foi transferido para outro hospital e, em 12 de setembro de 2018, submetido a um segundo procedimento para desobstruir as paredes do intestino delgado
Em 28 de janeiro de 2019, logo após tomar posso como presidente da República, Bolsonaro precisou realizar uma terceira cirurgia para retirar a bolsa de colostomia e reconstruir o trânsito intestinal
No dia 8 de setembro de 2019, o presidente passou por outro procedimento para corrigir uma hérnia incisional no abdômen. O problema foi causado pelos diversos procedimentos decorrentes da facada
Em setembro de 2020, Bolsonaro realizou uma cistolitotripsia endoscópica para retirar um cálculo renal. Diferentemente dos outros procedimentos, esse foi menos invasivo
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Após ser esfaqueado na barriga por Adélio Bispo, durante encontro com apoiadores, em setembro de 2018, Bolsonaro já precisou passar por seis cirurgias - quatro relacionadas ao ataque - em menos de quatro anos

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A primeira ocorreu em 6 de setembro, mesmo dia em que sofreu o atentado. Ele foi levado ao hospital às pressas para tratar lesões que a facada causou no intestino. Na ocasião, precisou colocar uma bolsa de colostomia

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Dois dias após a primeira cirurgia, Bolsonaro foi transferido para outro hospital e, em 12 de setembro de 2018, submetido a um segundo procedimento para desobstruir as paredes do intestino delgado

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Em 28 de janeiro de 2019, logo após tomar posso como presidente da República, Bolsonaro precisou realizar uma terceira cirurgia para retirar a bolsa de colostomia e reconstruir o trânsito intestinal

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No dia 8 de setembro de 2019, o presidente passou por outro procedimento para corrigir uma hérnia incisional no abdômen. O problema foi causado pelos diversos procedimentos decorrentes da facada

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Em setembro de 2020, Bolsonaro realizou uma cistolitotripsia endoscópica para retirar um cálculo renal. Diferentemente dos outros procedimentos, esse foi menos invasivo

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No dia 3 de julho de 2021, o presidente foi submetido a mais uma cirurgia. Dessa vez, o procedimento foi para realizar um implante dentário. Dias depois, o presidente reclamou de estar com soluços constantes e chegou a ser internado, mas não precisou de nenhuma intervenção cirúrgica

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Na madrugada de segunda-feira (3/1), o presidente interrompeu suas férias no litoral catarinense e deu entrada no hospital na capital paulista, onde já ficou internado em outras ocasiões. Ele foi submetido a exames e recebeu antibióticos. O presidente também colocou uma sonda nasogástrica para ajudar a desobstruir o intestino.

Antônio Macedo, que operou o político devido à facada sofrida em um comício de 2018, chegou ao hospital por volta das 6h09 desta terça-feira, depois de retornar das Bahamas em voo fretado.

A equipe médica responsável pelos cuidados de Bolsonaro é composta por Macedo, pelos cardiologistas do presidente, Leandro Echenique e Ricardo Camarinha, pelo diretor médico do hospital Vila Nova Star, Antônio Antonietto, e pelo diretor geral do endereço, Pedro Loretti.

Bolsonaro está em um andar isolado para ele no hospital privado, que fica na Vila Nova Conceição, zona sul da capital paulista.

O chefe do Executivo federal suspendeu a folga no Forte Marechal Luz, em São Francisco do Sul (SC), após sentir desconforto abdominal, e pegou um voo fretado com destino a Congonhas, onde desembarcou por volta da 1h30.

Ele já passou por quatro operações relacionadas ao episódio de ataque. Em julho do ano passado, foi internado no mesmo hospital e também recebeu o diagnóstico de obstrução intestinal. Chegou a ser cogitada cirurgia, mas, no fim, apenas uma dieta foi prescrita.

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