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Bolsonaro rebate críticas: “Fuzil garante liberdade para trabalhar e se alimentar”

Em conversa com apoiadores nessa sexta-feira (27/8), o presidente defendeu o direito de compra de fuzis pela população

atualizado

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Ibama armas caça javali Bolsonaro
1 de 1 Ibama armas caça javali Bolsonaro - Foto: Reprodução/Instagram

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) rebateu, neste sábado (28/8), as críticas que recebeu após defender o direito de o cidadão brasileiro poder comprar um fuzil.

“Um fuzil garante a sua liberdade para você trabalhar e se alimentar. Sem ela, você poderá depender das migalhas do estado” escreveu o presidente em conta oficial do Facebook.

Post Bolsonaro
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Nessa sexta-feira (27/8), Bolsonaro disse a apoiadores na saída do Palácio da Alvorada que “o povo armado jamais será escravizado”. “Tem que todo mundo comprar fuzil, pô. Eu sei que custa caro. Daí tem um idiota que diz: ‘Ah, tem que comprar feijão’. Cara, se não quer comprar fuzil, não enche o saco de quem quer comprar”, defendeu.

Um outro comentário, crítico ao presidente, também recebeu a atenção do chefe do Executivo. A postagem questionava: “Quem deixa de comer feijão e passa a comer fuzil, caga o que?”. Bolsonaro respondeu: “Aquilo que você escreveu. No mais, fique em casa que a economia a gente vê depois. Dessa forma, quem vai plantar feijão para você comer?”. Ele fazia referência a imagem do internauta, que contava com a inscrição “Fique em Casa”.

Inflação

A fala do presidente ocorre em um momento em que os brasileiros enfrentam uma alta de preços, principalmente nos alimentos, na gasolina e na conta de luz.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, já afirmou que a taxa extra na conta de luz deverá aumentar novamente devido à crise hídrica. Ele disse que “não adianta ficar sentado chorando”.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) reajustou a bandeira tarifária das contas de luz em junho por causa da pior seca já enfrentada pelo país nos últimos 91 anos. A previsão é que a bandeira na cor vermelha sofra mais um aumento nas próximas semanas.

Nessa quarta-feira, (25/8), o ministro já havia feito declaração polêmica sobre o assunto. Ele questionou a reclamação dos brasileiros sobre o preço da conta de luz. “Qual o problema agora que a energia vai ficar um pouco mais cara porque choveu menos?”, indagou.

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