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Bolsonaro explica Copa América “em minutos” e vacina “em 6 meses”

Presidente rebateu acusações de demora para a compra das vacinas da Pfizer e desdenhou da Coronavac: “Passou apertadinho na Anvisa”

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Presidente Jair Bolsonaro , durante apresentação das ações para desburocratização e atração de investimentos para setor de turismo 3
1 de 1 Presidente Jair Bolsonaro , durante apresentação das ações para desburocratização e atração de investimentos para setor de turismo 3 - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) defendeu nesta quinta-feira (10/6) a realização da Copa América no Brasil, disse que considera ir ao jogo de abertura, no domingo (13/6) em Brasília, entre Brasil e Venezuela, e aproveitou para responder a críticas sobre a demora do governo federal em comprar as vacinas contra a Covid-19.

“Em momento nenhum o nosso governo interferiu em troca de técnico, de convocado. Nosso trabalho foi focado em cima daquilo que cabia. O Caboclo [Rogério Caboclo, presidente afastado da CBF por assédio sexual] me ligou, perguntou se o Brasil poderia ou não sediar o evento, e em poucos minutos conseguimos”, disse o presidente do Brasil.

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O presidente Jair Bolsonaro tira a máscara para discursar
Bolsonaro no Palácio do Planalto
O presidente Jair Bolsonaro e sua máscara
Bolsonaro no Planalto com o ministro do Turismo,
O presidente Jair Bolsonaro
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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no Palácio do Planalto

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O presidente Jair Bolsonaro

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Sobre as vacinas contra o coronavírus, o presidente voltou a dizer que havia cláusulas “draconianas” no contrato que impediam o aceite às ofertas feitas pela Pfizer desde agosto do ano passado.

“Demorei seis meses? Que país comprou a Pfizer no ano passado?”, questionou Bolsonaro. “Ela foi comprada depois da aprovação de uma lei de autoria do Rodrigo Pacheco, presidente do Senado Federal, em 10 de março. Ela tem uma cláusula lá na qual ela não se responsabilizava por qualquer efeito colateral. Se a empresa coloca isso sobre algo que é para injetar no corpo humano, deixa a gente preocupado”, justificou ele.

Bolsonaro também aproveitou para desdenhar da Coronavac, vacina da empresa chinesa Sinovac feita com apoio do Instituto Butantan, de São Paulo, e propagandeada pelo adversário João Doria (PSDB), governador de São Paulo.

“A pessoa me acusa, ‘não quis comprar vacina’. Mentira! Eu sempre falei: se passar pela Anvisa, a gente compra. A Coronavac passou apertadinho, né? Um a zero, tá? E nós compramos”, afirmou o presidente.

Veja a íntegra da live do presidente Jair Bolsonaro nesta quinta. A parte sobre a Copa América e as vacinas está no final:

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