Bolsonaro continua com alimentação oral suspensa
A ingestão de alimentos sólidos foi suspensa ainda nesta manhã, quando foi identificada a distensão abdominal
atualizado
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O Hospital Albert Einstein divulgou, na noite desta quarta-feira (12/9), novo boletim sobre estado de saúde do candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL). Segundo a equipe médica Bolsonaro continua com distensão abdominal e “manteve a alimentação parenteral (endovenosa) exclusiva”.
A ingestão de alimentos sólidos foi suspensa ainda nesta manhã, quando foi identificada a distensão abdominal e o boletim afirma que “reintrodução da alimentação por via oral dependerá da evolução do paciente”. Bolsonaro continua recebendo as “medidas de prevenção de trombose venosa, sem apresentar febre ou outros sinais de infecção”.
Desde o dia 7 de setembro, quando foi internado no hospital em São Paulo, Bolsonaro tem apresentado constante melhora no processo de recuperação. Na última terça-feira (11), ele saiu da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e passou para a unidade de cuidados semi-intensivos, onde permanece até o momento.
Na quinta-feira (6), o postulante ao Planalto foi esfaqueado no meio de uma multidão de apoiadores durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG). O responsável pelo atentado é Adélio Bispo de Oliveira, de 40 anos. Após atacar o presidenciável, o agressor foi contido e preso em flagrante.
Depois do ataque, o político foi levado para a Santa Casa de Misericórdia do município mineiro. Lá, passou por procedimento cirúrgico na região abdominal, onde sofreu a lesão. Em seguida, Bolsonaro foi encaminhado para o Hospital Albert Einstein para dar continuidade ao tratamento. Ele ainda deve passar por outra cirurgia de grande porte para reconstrução do trânsito intestinal.