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Bolsonaro comemora saldo positivo das vagas de emprego em 2020

Mesmo com a pandemia, Brasil criou 142,6 mil postos de trabalho em 2020. Presidente disse que a política de lockdown “não deu certo”

atualizado

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1 de 1 Presidente Jair Bolsonaro - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) comemorou, em agenda em Sergipe, o resultado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgados nesta quinta-feira (28/1). Segundo o Ministério da Economia, foram registradas 1.239.280 admissões e 1.307.186 desligamentos, no último mês de 2020.

Apesar disso, de acordo com a pesquisa, o emprego celetista no Brasil apresentou expansão no acumulado do ano (janeiro a dezembro de 2020), registrando saldo de 142.690 postos. Esse resultado decorreu de 15.166.221 admissões e de 15.023.531 desligamentos.

“Foi anunciado agora há pouco o dado do Caged, que é aquela relação de emprego e desemprego. E nós terminamos o ano de 2020 com mais gente de arteira assinada do que dezembro de 2019. Ou seja, mesmo durante a pandemia, tivemos perda de emprego em abril e maio, depois recuperamos isso daí”, celebrou.

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Bolsonaro conversando com apoiadores na frente do Palácio da Alvorada
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Crítico das medidas de isolamento social, Bolsonaro voltou a apelar a governadores e prefeitos que não fechem o comércio frente à segunda onda da Covid-19.

“A política de fechar tudo e de ficar em casa não deu certo. O povo brasileiro é forte. O povo brasileiro não tem medo do perigo. Nós sabemos quem é que são os vulneráveis, os mais idosos e os com comorbidades. O resto tem que trabalhar!”

O presidente ainda afirmou que o isolamento leva o povo à miséria e à fome. “Entendam cada vez mais: o isolamento, o lockdown, o confinamento nos levam para a miséria.”

Após afirmar que “Essa pandemia atrasou um pouco o nosso governo”, Bolsonaro disse que as obras não pararam durante o período.

Nesta quinta, o chefe do Executivo cumpre agenda em Propriá, Sergipe. Pela manhã, ele participou de cerimônia de entrega do tráfego na ponte sobre o Rio São Francisco, na BR-101, entre Alagoas e Sergipe. Acompanham o presidente na agenda os ministros do Turismo, Gilson Machado, da Infraestrutura, Tarcísio Gomes, e das Relações Exteriores, Ernesto Araújo.

Vacinas

Bolsonaro ainda afirmou que o governo federal fez convênios e contratos com vários laboratórios desde setembro de 2020 e garantiu que os imunizantes vão chegar ao Brasil para vacinação de toda a população.

“Questão das vacinas, eu sempre disse: depois de passar pela Anvisa, eu a gente compra a vacina, seja ela qual for. A Europa e alguns países aqui da América do Sul não tem vacina e nós sabemos que a procura é muito grande. Nós assinamos convênios, fizemos contratos e compromissos desde setembro do ano passado com vários laboratórios e as vacinas começaram a chegar e vão chegar para vacinar toda a população num curto espaço de tempo”, pontuou.

Ministros

Com críticas sobre o chanceler Ernesto Araújo pelas negociações com países produtores de vacinas, como Índia e China, Bolsonaro indicou que é um bom sinal o fato de o ministro ser alvo de críticas na imprensa brasileira.

“Eu sempre digo: se ministro meu for elogiado pela mídia, ele corre o risco de ser demitido. Sem querer generalizar a nossa mídia, temos bons jornalistas, mas os figurões da mídia o tempo todo criticam o nosso Ernesto Araújo, o nosso homem que faz a ligação, que faz relações públicas com o mundo todo. E assim sendo, com essa equipe de ministros, fica bem mais fácil trabalhar.”

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