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Bolsonaro após cortes: “Pobre não vai comer sequer pescoço de frango”

Ex-presidente Jair Bolsonaro criticou corte de R$ 25,9 bilhões em benefícios sociais anunciado pelo governo Lula (PT)

atualizado

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Vinícius Schmidt/Metrópoles
Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, fazendo gesto com a mão direita pf -- Metrópoles
1 de 1 Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, fazendo gesto com a mão direita pf -- Metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou, nesta quinta-feira (4/7), o corte de R$ 25,9 bilhões em despesas obrigatórias anunciado pelo governo Lula (PT) na noite de quarta (3/7). Ao compartilhar matéria do Metrópoles, em suas redes sociais, o ex-presidente disse que, sem Bolsa Família e BPC (Benefício de Prestação Continuada), “o pobre não vai comer sequer pescoço de frango ou abóbora”.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o presidente Lula determinou o cumprimento do Marco Fiscal, a nova regra de controle dos gastos públicos, para decidir pelo corte, que ocorrerá por meio de um “pente-fino” em benefícios sociais.

“Isso foi feito com as equipe dos ministérios. Não é um número arbitrário, é o número que foi levantado, linha a linha, do orçamento daquilo que não se coaduna com o espírito dos programas sociais que foram criados”, destacou o ministro.

Embora o corte esteja programado para o orçamento de 2025, Haddad afirmou que as medidas podem ser antecipadas, a depender do relatório de despesas e receitas do governo que será apresentado neste mês.

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