Mesmo depois de uma década da tragédia da Boate Kiss, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, aquela noite de 27 de janeiro de 2013 permanece assombrando o Brasil. O incêndio terminou com a morte de 242 pessoas e 636 pessoas feridas. O caso avançou lentamente na Justiça ao longo dos anos, o que acentuou o sofrimento de amigos e familiares. Para os sobreviventes, a data deixou cicatrizes permanentes.
Uma dessas sobreviventes é a fisioterapeuta Jéssica Duarte, 30 anos, que vive em Curitiba desde março de 2013. Ela mora na capital paranaense com o marido e com a filha Zoe, de um ano. Após a tragédia, teve 40% do corpo queimado. Além disso, carrega marcas daquele dia no corpo e na mente.
Em entrevista à Banda B, Jéssica revelou quais são as suas memórias daquele 27 de janeiro. Acompanhada do então namorado e um primo (do namorado), ela contou que ir para a Kiss nunca foi a primeira opção. Antes, o plano era ir para um bar de Santa Maria. No entanto, como havia muita fila, o trio desistiu e optou por procurar outro local para ir na cidade.
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