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O delegado Marlon Luiz, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Várzea Grande (MT), afirmou que não houve omissão por parte das proprietárias da creche onde o bebê, de 5 meses, morreu no último mês. À TV Vila Real, na segunda-feira (20/5), o delegado disse que a atitude da proprietária foi imprudente, uma vez que ela bateu a cabeça da criança em uma quina de mármore durante a tentativa de socorro.
Segundo Marlon Luiz, o bebê estava “mole” quando chegou à creche, visto que se recuperava de uma virose. A cuidadora percebeu que a criança estava mal e levou à dona da creche por não saber executar a manobra de reanimação. “Na tentativa de fazer uma manobra de reanimação, ela colocou o bebê com a barriga para baixo em seu braço e o virou para o lado. Nesse ato, ela chocou a cabeça do bebê na quina de mármore, o que provocou o traumatismo e, consequente, a morte da criança. A proprietária que chocou a cabeça da criança na quina de mármore foi imprudente; portanto, a responsabilização para ela foi de homicídio culposo”, detalhou o delegado.
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