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Bebê de 1 ano é internado com ferimentos e sinais de maus-tratos em GO

Bebê foi levado ao hospital, que acionou o Conselho Tutelar de Goianira por desconfiar dos ferimentos da criança e suspeitar de maus-tratos

atualizado

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menino maus tratos go 1
1 de 1 menino maus tratos go 1 - Foto: Divulgação/Conselho Tutelar

Goiânia – A Polícia Civil de Goiás (PCGO) investiga um caso de maus-tratos contra um bebê de um ano e dois meses em Goianira, município da região metropolitana da capital goiana. A criança chegou a ser internada em razão dos ferimentos que apresentava.

Na última quarta-feira (29/4), o bebê foi levado ao Hospital Municipal de Goianira por uma mulher que argumentou uma queda de escada. Porém, o médico que atendeu a criança suspeitou das lesões apresentadas – antigas e também recentes – e acionou o conselho tutelar. Em razão da gravidade do caso, o menino foi transferido para o Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol).

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Menino apresentava lesões novas e antigas
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Segundo Conselho Tutelar, a família dele não foi localizada

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Menino apresentava lesões novas e antigas

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Ao Metrópoles, a conselheira tutelar Beatriz de Sousa Oliveira informou que a criança recebeu alta na tarde desta sexta-feira (29/4) e foi levada para um abrigo, por meio de decisão judicial.

Pais não foram encontrados

De acordo com a conselheira Beatriz Oliveira, o bebê foi levado ao hospital por uma mulher que se identificou inicialmente como mãe do menino. No entanto, descobriu-se que, na verdade, ela é tia materna da criança. Já os pais do menino não foram encontrados, até o momento.

“A mulher que levou o bebê ao médico é tia materna dele. Mas os pais, nós [Conselho Tutelar] estamos em uma busca incansável para achar. Ele [o menino] é registrado, tem pai e mãe, mas até o momento eles não foram localizados”, afirmou a conselheira.

Segundo Beatriz, a tia do bebê foi levada para à delegacia e ficou no local por cerca de 6 horas. Contudo, ela foi liberada já que não havia elementos suficientes para a prisão. As investigações do caso continuam, mas a corporação não deu mais detalhes, por envolver uma criança.

De acordo com a conselheira, a pedido da polícia, um médico legista foi ao hospital para realizar o exame de corpo de delito no menino. Ela declarou que o prazo para o resultado do exame é de 30 a 70 dias. Ainda segundo ela, o próprio conselho tutelar está responsável pelos cuidados pessoas e da saúde da criança.

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