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Bebê comemora mesversário em UTI após acidente com aracnídeo

Rebeca Félix de Oliveira ganhou fantasia de anjo, além de fotos, balões e parabéns de toda a equipe profissional do (Hugol), em Goiânia

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Divulgação/Hugol
Bebê fantasiada de anjo em UTI
1 de 1 Bebê fantasiada de anjo em UTI - Foto: Divulgação/Hugol

Uma bebê internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia (GO), comemorou seu quarto mês de vida de uma forma especial, 25 dias depois de um acidente com um aracnídeo não identificado.

Segundo a família, Rebeca Félix Oliveira vem melhorando a cada dia. Como forma de gratidão, os pais a fantasiaram de anjo e celebraram mais um mês de vida da pequena com balões, fotos e parabéns de toda a equipe profissional do hospital. A celebração ocorreu nesta sexta-feira (10/9).

O instrutor operacional Romeu Félix do Nascimento, pai de Rebeca, contou em entrevista ao G1 que ficou muito feliz e grato por ter conseguido celebrar o mesversário da filha, mesmo no hospital.

 

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Rebeca fantasiada de anjo em UTI do Hugol
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Rebeca Félix Oliveira do Nascimento no colo dos pais em UTI do Hugol

Divulgação/Hugol
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Rebeca fantasiada de anjo em UTI do Hugol

Divulgação/Hugol

“A gente contou que queria fazer umas fotos dela, pedimos autorização, mas o pessoal veio e ajudou em tudo! Pensa na alegria que a gente ficou com isso. Foi uma bênção para a gente”, relatou emocionado.

Rebeca teria sido atacada enquanto dormia na fazenda do avó, no oeste de Goiás. Romeu conta como foi o momento em que sua filha começou a passar mal: “Ela estava dormindo no quarto quando ouvimos um barulho. Fomos ver e ela estava com espuma saindo pela boca e pelo nariz. Fiquei desesperado”.

De acordo com o pai, era noite quando tudo aconteceu e não encontraram atendimento médico no primeiro hospital que foram na cidade. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e levou a menina para um hospital em Carmo do Rio Verde, onde identificaram uma manchinha preta como se estivesse necrosando no peito da criança, lugar onde ela teria sido picada.

Depois desse atendimento, ela ainda foi levada para uma unidade de saúde em Ceres até que finalmente fosse transferida para o Hugol. Apesar de não ter sido possível para os médicos identificar se a criança foi realmente picada, eles conseguiram tratá-la com soro contra aranha.

(*) Jaqueline Fernandes é estagiária do Programa Mentor e está sob supervisão da editora Maria Eugênia

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