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Familiares interessados em ficar com a guarda do menino de Santa Catarina encontrado pela Polícia Militar de São Paulo, na segunda-feira (8/5), devem passar por estudos psicossociais. A informação foi divulgada pela Justiça catarinense após contato com a Vara da Infância e Juventude do Foro Regional de Tatuapé (SP), responsável pelo caso.
Os avós maternos da criança pediram à Justiça paulista a guarda provisória dele até o final do processo. Ou, na impossibilidade da guarda provisória, um regime de visitas presencial ou virtual.
O garoto tem 2 anos e está em uma casa de acolhimento institucional em São Paulo desde que foi encontrado em um carro com duas pessoas, que foram presas sob suspeita de tráfico humano.
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