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Ato pede impeachment do presidente Jair Bolsonaro em Goiânia

Além da capital goiana, protestos são registrados em outras cidades goianas; manifestantes pedem vacinas para a população

atualizado

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Deborah Queiroz/Arquivo pessoal
goias ato contra bolsonaro
1 de 1 goias ato contra bolsonaro - Foto: Deborah Queiroz/Arquivo pessoal

Goiânia – Manifestantes voltaram às ruas neste sábado (24/7) em atos contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), pedindo impeachment, comida no prato, valorização da educação e mais vacinas contra Covid-19 para toda a população, em Goiás.

Na capital goiana, a movimentação começou por volta das 9h, na Praça do Trabalho, região central da cidade. O ato foi organizado por centrais sindicais, movimentos sociais e estudantes.

O protesto ocorreu de forma pacífica, de forma semelhantes às manifestações realizadas em outra datas. Esta é a quarta manifestação que ocorre em todo o país desde maio contra o governo federal.

Grande parte dos participantes usava máscara de proteção facial de forma correta. Apesar dos alertas, em alguns momentos, houve aglomerações.

A previsão é de que os atos ocorram em outros municípios goianos como Aparecida de Goiânia, Catalão, Jataí, Rio Verde e Trindade, além de outras unidades da Federação.

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Expectativa é de os atos ocorram em outros municípios goianos ainda neste sábado (24/7)
Esta foi a 4ª manifestação contra o governo, todas pacíficas
Ato começou na Praça do Trabalhador, em Goiãnia
Ato foi organizado por centrais sindicais, movimentos sociais e estudantes
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Manifestantes pedem impeachment e mais vacinas

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Expectativa é de os atos ocorram em outros municípios goianos ainda neste sábado (24/7)

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Esta foi a 4ª manifestação contra o governo, todas pacíficas

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Ato começou na Praça do Trabalhador, em Goiãnia

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Ato foi organizado por centrais sindicais, movimentos sociais e estudantes

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Ao portal Mais Goiás, Kelly Cristina, da Articulação de Mulheres Brasileiras na Campanha Fora Bolsonaro Goiás, que compõe a organização do ato, afirma que falta de recursos financeiros prejudicam a divulgação dos protestos. No entanto, segundo ela, as campanhas que ocorrem desde 29 de maio estão atingindo as metas.

“Se não fosse a pressão nas ruas, provavelmente, teríamos perdido muito mais, como a destruição do SUS, a privatização dos Correios e a falta dos concursos públicos. Tudo isso são consequências positivas para nossa democracia”, critica.

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