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Ato contra Bolsonaro em SP tem bombas e correria após ação de black blocs

Com o rosto coberto, integrantes de grupo quebraram vidraças de agência do Itaú e tocaram pedras em carro. PM atirou bombas de gás

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Danilo M. Yoshioka/Especial Metrópoles
Black blocs agem no fim do protesto em São Paulo em 24 de julho
1 de 1 Black blocs agem no fim do protesto em São Paulo em 24 de julho - Foto: Danilo M. Yoshioka/Especial Metrópoles

São Paulo – O ato contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) realizado em São Paulo, neste sábado (24/7), foi pacífico durante quase todo o tempo, mas, já no início da noite, teve registros de vandalismo em bancos e em pontos de ônibus na rua da Consolação.

A manifestação, que também foi marcada por tumultos e bombas por parte da Polícia Militar, foi encerrada às 19h35. De acordo com a corporação, seis pessoas foram detidas até o momento. Elas foram encaminhadas ao 78º Distrito Policial, do Jardins.

As bombas foram jogadas logo após membros do grupo black bloc quebrarem vidraças de uma agência do banco Itaú. O mesmo grupo também quebrou vidros de pontos de ônibus e de jogarem pedras em uma concessionária.

Líderes de movimentos que estacam em carros de som pediram calma e pediram que a PM parasse de atirar bombas.

Houve correria e os manifestantes se dispersaram para ruas adjacentes. O metrô Higienópolis, da linha 4-amarela, foi fechado temporariamente, mas já foi reaberto.

Depois da confusão, que durou cerca de 40 minutos, um carro de som de movimentos sociais como a CUT voltou a ocupar a Rua da Consolação, com centenas de agentes da PM e do Choque acompanhando de perto. Este final do ato, porém, foi pacífico.

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Agência do Itaú teve vidraças quebradas
Black blocs agem no fim do protesto em São Paulo em 24 de julho
Black blocs agem no fim do protesto em São Paulo em 24 de julho
Black blocs agem no fim do protesto em São Paulo em 24 de julho
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Black blocs agem no fim do protesto em São Paulo em 24 de julho

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Agência do Itaú teve vidraças quebradas

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Mulher, que estava com uma pedra na mochila, foi presa pela PM

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Os atos na capital paulista começaram às 15h. Com carros de som, grupos tocando bateria e bandeiras hasteadas, manifestantes ocuparam todas as faixas da avenida sentido Consolação, na altura do Masp (Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand).

Desde maio, movimentos sociais e políticos ligados a esquerda têm convocado atos pedindo o impeachment de Bolsonaro e mais vacinas.

Neste sábado, manifestantes ainda gritam palavras de ordem e levantam bandeiras contra o golpe militar, além de também pedirem a saída do vice-presidente, Hamilton Mourão.

Até o fim da tarde, o movimento era tranquilo e sem incidentes. Veja:

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Em ato na Avenida Paulista, trabalhadores dos Correios se manifestam contra o projeto de privatização da estatal
Samara Del Monte e Andresa Del Monte durante manifestação contra o governo Bolsonaro, em São Paulo
Vania Buso, 64 anos, disse que vai aos protestos contra o governo Bolsonaro sempre que pode
Geraldinho Rodrigues, funcionário dos Correios, durante manifestação contra o governo Bolsonaro, em São Paulo
Manifestação contra o governo Bolsonaro, na Avenida Paulista, em São Paulo
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Vania Buso, 64 anos, disse que vai aos protestos contra o governo Bolsonaro sempre que pode

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Em ato na Avenida Paulista, trabalhadores dos Correios se manifestam contra o projeto de privatização da estatal

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Samara Del Monte e Andresa Del Monte durante manifestação contra o governo Bolsonaro, em São Paulo

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Vania Buso, 64 anos, disse que vai aos protestos contra o governo Bolsonaro sempre que pode

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Geraldinho Rodrigues, funcionário dos Correios, durante manifestação contra o governo Bolsonaro, em São Paulo

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