Ataque de pit-bulls: dona do terreno diz que não cria animais
A empresa Paratodos Construções Empreendimentos e Participações ainda não havia se manifestado
atualizado
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A empresa proprietária do terreno na zona sul de São Paulo onde seis cachorros mataram um menino de 10 anos, no último dia 25, afirmou, por meio de nota, que não cria animais na área, que é protegida por segurança privada terceirizada.
A empresa Paratodos Construções Empreendimentos e Participações ainda não havia se manifestado. Neste sábado (28/12/2019), disse ainda que lamenta a fatalidade e que está à disposição da polícia. As informações foram divulgadas, inicialmente, pelo site G1 São Paulo.
“Os representantes da empresa Paratodos, proprietária do terreno, lamentam profundamente o ocorrido, considerado uma terrível fatalidade. Informam que a área, que é particular, é cercada por muro em todo seu perímetro, com reforço ainda de concertina com arame para evitar a entrada de pessoas no local. A empresa afirma que não cria animais no terreno, que é protegido por segurança privada terceirizada. Com pesar pelo fato ocorrido, coloca-se à disposição da polícia para prestar quaisquer esclarecimentos”, diz a nota.
Luiz Fernando Teixeira de Santana, 10 anos, morreu após ser atacado por seis cães dentro do terreno da empresa de ônibus inativa na Rua Manoel Soares de Oliveira.
Ele tentava pegar uma pipa quando foi atacado. No local funcionava uma garagem de ônibus que foi desativada há cerca de cinco anos e, segundo vizinhos, não há nenhuma placa avisando sobre os cães.