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Associação argentina diz que imitação de macaco no Rio não é racista

Professora argentina de música filmada fazendo imitação de macaco em roda de samba, no Rio de Janeiro, é filiada a uma associação

atualizado

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imagem colorida casal imita macacos durante samba no rio
1 de 1 imagem colorida casal imita macacos durante samba no rio - Foto: Reprodução

A Associação Orff-Schulwerk (AAOrff), organização de que faz parte a professora argentina de música filmada imitando um macaco durante uma roda de samba no Centro do Rio, publicou uma nota nesta terça (23/7) para defender a atitude da docente. A professora de música foi flagrada com um homem, na sexta-feira (19/7), reproduzindo gestos com conotação racista durante o evento de samba na Praça Tiradentes.

As imagens do momento viralizaram na redes sociais. Após a repercussão, brasileiros usaram os comentários no perfil da AAOrff para cobrar um posicionamento da instituição, já que a professora não se pronunciou publicamente sobre o episódio. Na nota, a associação alegou que a mulher não estava representando a associação na visita ao Brasil. Ela veio ao Rio para participar do Fórum Latino-Americano de Educação Musical da UFRJ.

Confira a reportagem completa em O São Gonçalo, parceiro do Metrópoles.

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