Assim como a Azul, Gol transportará vacinas contra Covid-19
Anúncio foi feito nessa quarta-feira (9/12). Segundo a companhia, todas as aeronaves terão espaço para levar os produtos
atualizado
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Mais uma companhia aérea transportará gratuitamente as vacinas contra a Covid-19. Assim como a Azul, que anunciou a medida nessa quarta-feira (9/12), a Gol disponibilizará voos para o traslado do imunizante.
O anúncio também foi feito nessa quarta-feira. Segundo a companhia, todas as aeronaves terão espaço para levar os produtos, em parceria com a empresa de transporte de cargas GOLLOG.
Leia parte da nota:
“GOL Linhas Aéreas informa que, conforme previamente comunicado, também está à disposição das autoridades do Brasil para transportar gratuitamente as vacinas contra a Covid-19, quando estiverem disponíveis. Toda a ampla malha de voos da Companhia terá espaço na aeronave para levar os produtos a todos os pontos necessários, em conjunto com a GOLLOG. Esta é mais uma ação coordenada da companhia de solidariedade no combate à pandemia.”
A GOL afirmou que, desde abril deste ano, transporta gratuitamente profissionais da saúde que estão em viagens a trabalho. Segundo a empresa, “a saúde, o bem-estar e a segurança de todos são valores incontestáveis”.
Azul
A companhia aérea Azul anunciou, na quarta-feira, a parceria com o Ministério da Saúde para o transporte de vacinas contra a Covid-19. De acordo com a empresa, será possível abranger 113 cidades por dia.
O setor de logística da empresa fará o envio das doses em todos os voos. Diariamente, a empresa faz mais de 100 decolagens em todo o país. A empresa não cobrará pelo serviço, que poderá ser estendido a governos estaduais e municipais.
A estimativa da Azul é que, se cada voo carregar 5 mil doses, em dois meses a população poderá ter sido vacinada — na verdade, isso daria um total de 30 milhões de doses, o que está bem longe de contemplar todos os brasileiros. Entretanto, está dentro do cálculo inicial do governo para começar a campanha.
Atualmente, a Azul já transporta vacinas do Ministério da Saúde. A experiência será usada para os imunizantes que não necessitam de hipercongelamento, como a vacina desenvolvida pelas farmacêuticas Pfizer e BioNtech, que exige armazenamento abaixo de -70°C.